O temível Barão Vermelho

Ás dos Ases, o alemão Manfred von Richthofen foi o maior piloto da Primeira Guerra Mundial
O Barão Vermelho abateu 82 aviões em dois anos de combates (Revell)
O Barão Vermelho abateu 82 aviões em dois anos de combates (Revell)
O Barão Vermelho abateu 82 aviões em dois anos de combates (Revell)
O Barão Vermelho abateu 82 aviões durante os combates na Primeira Guerra Mundial (Revell)

A Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, foi o conflito que marcou a entrada dos aviões no mundo militar. Ainda uma invenção recente, o avião se mostrou extremamente eficiente em combate, criando novas possibilidades de ataques e meios de observação a longa distância. Era o braço longo dos exércitos, proporcionando atacar inimigos de surpresa pelo alto e antecipar movimentos de tropas dias antes delas alcançarem seus objetivos, permitindo criar estratégias para contê-las. Era o início de uma era revolucionária.

Enquanto muitos ainda aprendiam a domar os aviões, já havia nesta época um sujeito que dominava com perfeição a arte de pilotar essas máquinas voadoras. Era o alemão Manfred von Richthofen, que ficou conhecido como “Barão Vermelho”.

Richthofen foi o maior dos ases da Primeira Guerra Mundial e seu apelido surgiu em virtude da cor de seus aviões, sempre com detalhes vermelhos ou pintados inteiramente nessa cor, como era o seu temível triplano Fokker DR1.

Com apenas 24 anos de idade, o Barão Vermelho, então lider da melhor esquadrilha de caça da Alemanha, a “11º Jasta”, já havia abatido 52 aeronaves. E era apenas o começo.

Barão

Richthofen era um “Freiherr” (“Senhor Livre”, em alemão), um título de nobreza frequentemente traduzido como “Barão”. Nascido em Breslau, no então Império alemão (atualmente Wroclaw, Polônia), o Barão Vermelho foi o segundo de quatro irmãos – seu irmão mais velho, Lothar, também foi piloto militar. Seus pais eram o oficial de cavalaria Albrecht ‘Freiherr’ von Richthofen e sua esposa, Gwendoly, que descendia de um longa linhagem familiar de militares e aristocratas.

Em nove anos de serviço militar, o Barão Vermelho alcançou o posto de capitão
Em nove anos de serviço militar, o Barão Vermelho alcançou o posto de capitão (Domínio Público)

Em 1911, com apenas 19 anos, Richthofen ingressou na escola militar, mas ainda muito longe de voar. Quando estourou a Primeira Guerra Mundial, era um oficial de reconhecimento da cavalaria e entrou em ação na Rússia, França e Bélgica. Porém, com o advento da “guerra de trincheiras”, as operações de seu regimento se tornaram ineficientes e obsoletas e seu grupo foi extindo. Desta forma, Manfred passou a servir como entregador de correspondência e operador de telefone de campo, funções que nunca o agradaram.

Desapontado por não participar diretamente dos combates, Richthofen pediu transferência para o setor de suprimentos do exército no início de 1915, onde se interessou pela aviação. Novamente, pediu outra transferência, mas desta vez para o Serviço Aéreo Imperial Alemão, que mais adiante ficaria conhecido como “Luftstreitkräfte”. Seu pedido foi aceito e em maio daquele ano iniciou seus treinamentos com os novíssimos aviões. E ele aprendeu rápido.

Em apenas três meses, Richthofen obteve a formação de piloto e partiu para a frente de batalha aérea, primeiramente como oficial observador em missões de reconhecimento. Sua primeira vitória nos céus, mesmo não atuando como “caçador”, aconteceu em Champagne, na França, onde abateu um avião com uma metralhadora de mão, após um tensa batalha com outro avião de observação francês, que fez o piloto ter novas ambições na aviação militar.

Em outubro de 1915, apenas dois meses após a aprender a pilotar um avião, Richthofen se juntou ao Kampfgeschwader 2 (Esquadrão de bombardeio No. 2) e passou a voar com um Albatros C.III biposto, atacando posições francesas com bombas lançadas da própria cabine e fogo de metralhadora, função que realizaria por quase um ano.

Raras imagens do piloto alemão ‘Barão Vermelho’

Caçador

Depois de um período pilotando aviões biposto na frente oriental, em agosto de 1916 Richthofen se volutariou a ingressar no recém-formado esquadrão de caça, o “Jasta 2”. Em menos de um mês, o piloto venceu seu primeiro combate aéreo, sobre Cambrai, na França.

O primeiro caça que o Barão Vermelho voou foi o Albatros C.III
O primeiro caça que o Barão Vermelho voou foi o Albatros C.III (Domínio Público)

Após sua primeira vitória confirmada, Richthofen encomendou uma taça de prata gravada com a data e o tipo do avião inimigo que abateu a um joalheiro de Berlim, prática que repetiria outras 60 vezes até o fornecimento de prata na Alemanha ficar limitado durante a guerra, que o forçou a interromper sua “coleção”.

Em vez de usar táticas agressivas e arriscadas, como seu irmão Lothar, que também era piloto e colecionou 40 vitórias, Manfred seguia apenas uma série de orientações básicas para assegurar o sucesso do esquadrão e de seus pilotos. Richthofen não era um piloto espetacular ou acrobata, como seu irmão. Por outro lado, ele era um estrategista notável, um excelente líder de esquadrão e um ótimo atirador. Geralmente ele atacava de cima para ter a vantagem do sol atrás dele, com outros pilotos cobrindo sua retaguarda e flancos.

Em 23 de novembro de 1916, Richthofen abateu seu oponente mais famoso, o ás britânico Major Lanoe Hawker. Essa vitória ocorreu enquanto o piloto alemão voava um Albatros D.II e Hawker um Airco DH.2. Depois de um longo combate aéreo, Hawker foi morto com uma bala na cabeça quando tentava escapar de volta para suas próprias linhas.

O frágil caça Airco DH.2, usado pela Inglaterra, foi uma das principais vítimas do Barão Vermelho (Domínio Público)
O Airco DH.2, usado pela Inglaterra, foi uma das principais vítimas do Barão Vermelho (Domínio Público)

Depois desse combate, Richthofen ficou convencido de que ele precisava de um avião de caça com maior agilidade, mesmo com perda de velocidade. Ele trocou seu aparelho por um Albatros D.III em janeiro de 1917, obtendo duas vitórias antes de sofrer uma quebra do suporte da asa inferior em voo, em 24 de janeiro. Richthofen voltou a usar o Albatros D.II pelas cinco semanas seguintes até ser abatido. Nessa oportunidade, o piloto alemão conseguiu pousar seu avião com relativa segurança e sobreviveu.

Depois de sua 18ª vitória (em 24 de janeiro de 1917), von Richthofen recebeu o ‘Pour le Mérite‘, a honraria militar mais elevada da Alemanha na época. Ao mesmo tempo ganhou o apelido ‘Barão Vermelho’ em seu esquadrão, nome que também ficaria conhecido do outro lado das linhas inimigas, que sempre o reconheciam de longe devido as cores vistosas em seu avião.

Ainda em 1917, o Barão Vermelho seria abatido novamente, pelo piloto inglês Donald Cunnell. Dessa vez, porém, Richthofen ficou gravemente ferido e voltaria a voar somente cinco meses depois. E seu retorno foi em grande estilo.

O triplano Fokker DR1 foi o avião mais apreciado pelo Barão Vermelho devido a sua enorme agilidade (Domínio Público)
O Fokker DR1 foi o avião mais apreciado pelo Barão Vermelho devido a sua agilidade (Domínio Público)

Após sua recuperação, o Barão Vermelho passou a voar com o triplano Fokker DR1, o característico avião com o qual ele é normalmente associado. Apesar da relação feita pelo público, apenas 19 das suas 82 vitórias foram obtidas com esse aparelho. O piloto ainda contribuiu para o desenvolvimento do Fokker D.VII com sugestões para superar as deficiências dos caças alemães daquela época. No entanto, ele não chegou a ter a oportunidade de voar com esse modelo em combate, pois seria abatido e morto dias antes que ele entrasse em operação.

Documento australiano indicando a abate e morte de Barão Vermelho (Domínio Público)
Documento australiano indicando a abate e morte de Barão Vermelho (Domínio Público)

Quem matou o Barão Vermelho?

Existe uma grande discussão quanto à morte do Barão Vermelho e a questão até hoje não está totalmente clara. Em 21 de abril de 1918, Richthofen envolveu-se num combate aéreo sobre o rio Somme, no norte da França, com alguns biplanos Sopwith Camel ingleses. Enquanto perseguia um piloto novato, Richthofen também era perseguido por um piloto canadense, o capitão Roy Brown, ao qual foi atribuido o abate do temível piloto alemão.

Porém, muitos artilheiros australianos, que também combatiam na mesma região, garantem ter disparado contra o triplano vermelho de von Richthofen quando este perseguia de perto sua frágil vítima a bordo de um biplano com insignias da RAF (Força Aérea da Inglaterra), em voo rasante sobre a copa das árvores.

Segundo documentos históricos, o combate de fato acorreu sobre a 53º Bateria de Artilharia Australiana e parece mais digno de crédito que quem abateu o Barão Vermelho foi o sargento Cedric Popkin, com uma metralhadora Vikers de 7,7 mm.

O funeral do Barão Vermelho foi realizado por soldados e oficiais britânicos (Domínio Publico)
O funeral do Barão Vermelho foi realizado por soldados e oficiais britânicos (Domínio Publico)

Após a queda, o triplano de Barão Vermelho, que era construído basicamente de madeira e tecido, foi depenado por saqueadores de lembranças. O corpo do piloto, por outro lado, teve um final mais digno de sua carreira: Richthofen foi sepultado por militares ingleses e seu caixão foi até mesmo carregado por alguns ases britânicos. Na coroa de flores em seu túmulo estava escrito: “Ao nosso corajoso e digno inimigo”.

Veja mais: A cobra de Pugachev

118 comments
  1. Já pensou se o Barão fosse piloto da Alemanha Nazista? A sua história seria completamente acobertada, como se nem tivesse existido. Pois ao que parece para a sociedade de hoje TODOS os nazistas, até o contador eram verdadeiros demônios, ninguém admite que eram pessoas também. É uma pena, pois hoje praticamente só sabemos de um lado da história, ou melhor, 1 e meio, (1 dos Aliados e 1/2 dos Soviéticos). Enquanto sabemos dos heróis aliados, do exímio general soviético Zhukov, nunca vamos saber dos grandiosos heróis nazistas, que nada mais faziam do que combater por seu país, por patriotismo, sem nem ter conhecimento de holocausto e afins mas que por isso estão condenados ao esquecimento das páginas da história.

  2. Tem um fato curioso não citado ai…Ele era tio-avo do mesmo Manfred Von Richthofen assassinado pela sua filha Suzane Von Richthofen, caso super conhecido no país.

  3. Matéria simpática, mas carrega uns errinhos de digitação. Apenas para complementar, “Rittmeister” não faz parte de seu nome, mas sim é o posto militar (Capitão de cavalaria).

  4. A vida é Irônica, quase 100 anos depois uma descendente direta dele também fica famosa, mas por assassinar seus pais a sangue frio, sim Susane Von Richthofen é parente do famigerado piloto Alemão.

  5. Cara, você está de parabéns pela matéria e narrativa. Um texto extenso mas digno de pocket book comprado em aeroportos. A leitura do texto me prendeu do começo ao fim. Novamente parabéns.

  6. Muito bacana a história! No museu de tecnologia de Munique tem a réplica do avião dele pendurado por cabos de aço e Tive oportunidade de conhecer.
    Abs

  7. Ele foi antepassado da Suzane, não se exatamente avô, contudo, o pai dela leva o mesmo nome (não soh o sobrenome) e se vangloriava muito sobre este fato. Inclusive quando as investigações internas da DERSA iniciaram por conta do deu enriquecimento ele afirmava que seria mais difícil condená-lo, tanto quanto abater o barão vermelho.

  8. Não poderia deixar passar o reconhecimento ao conhecimento histórico e sensatez do comentarista Maurício sobre sua colocação exata sobre os fatos. Parabéns. Realmente você os merece.

  9. Tentar proteger nazistas é um tanto quanto anormal. Foram os nazistas quem provocaram a guerra e são responsáveis pelas maiores atrocidades. O povo alemão aceitou oq eram feito com os judeus, o exército alemão invadiu paises…Os Russos se.defenderam….se os americanos nao entram na guerra certamente estaríamos com estatuas de Hitler nas nossas escolas…

  10. Que história sensacional!!! Uma das melhores que já li sobre combates… Os caras eram super hiper habilidosos e acima de tudo corajosos.

  11. O verdadeiro soldado apesar de trocar tiros pela sobrevivência sabe diferenciar quando o inimigo tem seu valor,sua bravura.Essa reverência aconteceu na segunda guerra que foi um fato REAL que nós brasileiros temos que nos orgulhar muito.Foi na Itália,onde os pracinhas foram enviados. Num determinado dia,saiu em patrulha três soldados brasileiros,todos mineiros e de repente se depararam com um pelotão de alemães nazistas e mesmo estando em TOTAL desvantagem,mesmo o inimigo gritando pra eles se renderem,nenhum fez isso e morreram lutando.Conta que um dos pracinhas conseguiu eliminar uma metralhadora mas nesse momento ficou exposto e foi alvejado.O ato foi considerado de heroismo e pra surpresa dos aliados,os alemães que NUNCA enterravam seus inimigos,além de fazer esse último ato,ainda fizeram questão de fazer uma placa espécie de lápide com os seguintes dizeres:” Drei Brasilianische Helden ou seja TRÊS HERÓIS BRASILEIROS”.

  12. Caro Mauricio,teve sim um heroi nazista,marechal Von Rommel,alcunhado de a raposa do deserto,e era admirado pelos aliados.

  13. Parabéns pela matéria. Parabéns a cultura inglesa, que reconhece a coragem e honradez até mesmo dos inimigos.

  14. É o total desconhecimento da história. Como um ser humano pode desprezar o que aconteceu a 70/80 anos com seres humanos na Segunda Guerra Mundial? Sr. Mauricio, estude bastante e depois emita sua opinião para não magoar outros seres humanos.

  15. Caro Mauricio,teve sim um heroi nazista,Marechal Vonn Rommel,conhecido como a raposa do deserto, e foi muito respeitado e admirado,ate pelos inimigos,

  16. O Barão Vermelho era tio-avô do engenheiro alemão naturalizado brasileiro Manfred Albert von Richtofen e, consequentemente, um antepassado da Suzane.

  17. bela história, e o que aconteceu no seu funeral, vem confirmar histórias que durante a segunda guerra os alemães ou se entregavam para os britânicos, que eles achavam lordes…. ou se matavam se soubessem que seriam pegos pelo exército vermelho….

  18. Muito bem escrita a pequena narrativa com a história do Barão, muito bom! No desfecho da história a sempre nobre atitude inglesa, ato de um dos povos mais inteligentes e pacíficos do mundo… a despeito de terem sido o banco do mundo por muitos séculos, ditando a economia global pós revolução industrial e, com isso, logicamente, defendendo seus interesses, sempre foram brandos e razoáveis em momentos de guerra e colonizações…

  19. Nenhum parentesco com a nossa Richtophen. O pai dela mentia que fossem parentes. Não eram. Eles (os brasileiros) não mereciam.

  20. Adorei a leitura. Agregou mais um conhecimento e cultura. Gosto de ler textos desse tipo de conteúdo. Parabéns.

  21. A Alemanha Nazista obviamente também teve excelentes pilotos como o mito Hans-Ulrich Rudel que fez 2.530 missões de combate, 9 vitórias (7 caças em combate) +519 tanques destruídos, 800 veículos de todos os tipos, 150 peças de artilharia, inúmeras pontes, 70 embarcações anfíbias, um encouraçado, um cruzador e um destroyer. Ele foi um piloto de Stuka no front russo e o único a receber a condecoração Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho Douradas, Espadas e Diamantes.

  22. ninguém lembra de René Fonck e quem foi o primeiro homem a abater mais de cinco aviões muito antes da primeira guerra

  23. Ótima narrativa.

    Existe , em Leme-SP , uma réplica perfeita do Fokker Dr.1 nas cores do Richtofen.

    Possui motor rotativo original Le Rhône, e as cores do Jasta…

    Perfeita a réplica.

    Ah, e voa também.

    Valeu.

  24. Esse tal de Mauricio devia ler mais (eu sei, aí no Brasil é meio dificil ler, porque não existem escritores nem livros, só calor e crime, e vocês ficam perdendo tempo se divertindo com não sei o que – se eu morasse aí me matava para parar de sofrer e não ia me “divertir”, aí é o nono círculo do inferno).
    Sabemos sim da história de muitos heróis e grandes comandantes Alemães da Segunda Guerra mundial: Rommel a raposa do deserto, Himmler o grande comandante da Luftwaffe, O Almirante Lindermann, herói de Peenemunde que foi o comandante do Encouraçado Bismarck, Krestchmer que foi um dos maiores comandantes de U-Boats e depois se tornou UM COMANDANTE DA NATO! Enfim, muitas histórias. É que nós aqui nos EUA LUTAMOS NA GUERRA DE VERDADE, então temos HISTÓRIAS HERÓICAS DOS NOSSOS INIMIGOS para contar, que são passadas de gerações à gerações de guerreiros AMERICANOS. Não somos como vocês que a única participação na WWII foi passear em uma zona pacificada (POR NÓS) na Italia, em uma excursão financiada com dinheiro de nós pagadores de impostos cidadãos dos Estados Unidos, e participaram de duas batalhas contra a retaguarda subnutrida do que sobrou da Wehrmacht lá. Por isso você não conhecem nenhuma história sobre nossos bravos inimigos Alemães durante a WWII.

  25. História sensacional. Recentemente li sobre o Hans Baur outro mito alemão da aviação. A coragem e perícia destes pilotos pioneiros é incrível. Parabéns Thiago.

  26. Até que enfim uma matéria com fatos históricos, sem perda da cronologia e rica em detalhes, parabéns ao escritor.

  27. Na primeira guerra não existiu oficialmente o ‘lado bom’ ou ‘ruim’. A guerra se deu por disputa das super-potências da época por territórios. O fato de, por questões políticas, os países ocidentais como: EUA, Canadá e Brasil, terem entrado na Guerra em apoio à Inglaterra e França, sempre veremos os Alemães como vilões.
    Já na segunda guerra, foi diferente…Devido a crise financeira e moral que viviam após a derrota na I Guerra, a Alemanha havia sido dominada, facilmente, por um partido político- O Nacional Socialista(Nazista), que pregava a hegemonia da ‘Raça Alemã’ e o extermínio de qualquer grupo, ou etnia que eles considerassem ‘inferiores’. Seguiam, cegamente, as ordens de Hitler. Portanto, se a Alemanha tivesse vencido a Primeira Guerra Mundial, não teria dado espaço para o domínio Nazista e consequentimente a Segunda Guerra não teria acontecido. Apenas o Mapa de alguns países Europeus, e o domínio de suas colônias na África e Ásia mudariam.

  28. Bela matéria, pena que alguns leitores não sabem distinguir, a WWI da WWII, mostrando o seu desconhecimento da história, Na diferem a Alemanha Imperial da Alemanha Nazista.

  29. Quem matou ele na guerra eu não sei, mas quando ele reencarnou recente mente, foi morto pelo irmão Cravinhos com a ajuda de sua própria filha Suzane.

  30. Incrivel historia e existe um filme sobre ela.
    Agora, com relação a alguns comentarios, simplesmente patetico. “Brazilians are funny”, não seja leviano e ignorante!! A participação da FEB foi com honra e bravura. Sua participação foi de apoio e alocados em alguns fronts secundarios, onde combateram ao lado de AMERICANOS, ingleses, italianos, etc.
    Se a participação da FEB tivesse sido conforme seu comentario ridiculo, muito provavel o seu ESTADOS UNIDOS não teriam homenageado eles no National Museum of the U. S. Air Force. Vá lá e se informe melhor.
    SENTA A PUA!!!!

  31. Uma surpresa pra quem achava que Michael Schumacher era o 1º alemão a pilotar uma maquina vermelha e destruir com os ingleses… É Schummi, nessa vc chagou em 2º.

  32. Excelente matéria, e mostra algo que não vemos desde a 2ª Guerra mundial, os derrotados serem tratados com dignidade. Desde a 2ª Guerra Mundial, Os Vencedores fazem valer a versão de suas histórias! e demonizam qualquer tentativa do outro lado, como se todos fossem monstros, e não seres humanos que estão apenas do outro lado defendendo seus paises e seus interesses.

  33. Arrogância e ignorância, falta de respeito e covardia de um elemento que nem tem coragem para se identificar. O sujeito que está por trás de Brazucas are funny precisa ler e estudar muito mais e deixar de ver filmes fantasiosos americanos sobre a II guerra na Europa. O exército soviético foi o responsável pelo recuo e a destruição da maior parte das forças alemãs, até a tomada de Berlim. Os americanos chegaram depois e enfrentaram pequenos grupos de soldados nazistas até sua chegada a capital alemã.

  34. Os descendentes dele na Alemanha já negaram qualquer vínculo sanguíneo com a família da Suzane. Ela é que gostava de dizer que era bisneta,porque seu pai era homônimo, mas como já se sabe, ela não é uma pessoa confiável.

  35. A mim já disseram que ele segurava manivelas, cabos, hastes . . . com muita dedicação e amor . . . era uma pessoa nefasta, cagão boiola.

  36. Um recado para o tal de ” Brazucas are funny “. Você escreve bem em portugues. Fala que “nos aqui nos EUA..” mas pelo visto não e americano. Acho que você e um daqueles lixos clandestinos que vivem fugindo da imigração. Antes de falar de nós brasileiros limpe sua boca. Nós, como os americanos, temos nossos herois e covardes. Ou será que você nunca leu dos soldados americanos que deserdaram na WWII, na Coreia e no Vietnã. Só pq fugiu aqui do Brasil e foi morar ai nos EUA não quer dizer que você e americano. Você e um coitado de um imigrante ilegal. Fique na sua insignificancia e cuidado com a imigração americana. Qualquer dia a casa cai para você e vai ser deportado de volta para cá.

  37. Pessoal para quem quizer se aprofundar na história da 1a e 2a guerra mundial, além de vários outros fatos marcantes no mundo, eu recomendo ler “a trilogia do século” de Ken Follet. É um descritivo fantástico dos últimos 100 anos de história. Uma narrativa sem distorções e de um ponto de vista neutro com personagens super envolventes. Os livros (3) são grandes, mas te absorvem de modo que voce gastará uns 10 dias para cada um. Voces saberão de detalhes fantásticos como por exemplo o financiamento da Alemanha para o Lenin derrubar a monarquia russa. Apostem na dica

  38. Brazucas are funny, espero que por aí relembrem os bravos combatentes vietnamitas que humilharam a maior potência mundial e deixaram um grande trauma na história dos guerreiros norte-americanos (que se salvam mais pelo volume de combatentes e tecnologia do que pela qualidade dos soldados)

  39. No NETFLIX tem o filme do Barão Vermelho.
    Quanto alguns comentários se referindo a Segunda Guerra Mundial, eu me pergunto depois de toda essa experiência, quais sao os ensinamentos que o povo que posa de vítima teve e está aplicando hoje na prática aos seus inimigos? eles com mísseis contra os outros com fundas e pedras. Vamos parar com essa hipocrisia.

  40. A guerra é algo absolutamente terrível. A ordem é matar o inimigo de qualquer forma. Na primeira guerra mundial,
    na batalha de Verdun, na França, que durou um ano, acredita-se que morreram um milhão de soldados. Na invasão da Normandia, nas cinco praias em que se desenvolveu o desembarque de tropas aliadas, morreram milhares de soldados, cerca de 30 mil somente no primeiro dia de combate. Os brasileiros são felizes porque nosso maior embate militar, a guerra contra o Paraguai, desenvolveu-se fora de nosso território. Nos dias atuais a guerra se desencadeia no apertar botões. Uma guerra nuclear se
    acontecer,não vai deixar historiadores.

  41. ” Brazucas are funny “
    Ainda bem que você não quer vir para o Brasil, gente como você não é bem-vinda em lugar algum. Ainda tem a coragem de dizer que o brasileiro não lê, como respeitar alguém que escreve que Himmler foi grande comandante da Luftwaffe? Além de Himmler ser considerado um canalha, o comandante da Lutfwaffe foi Goring – nossa!!! quanta cultura.

  42. O fato simples sobre os heróis é que eles acabaram quando as armas de fogo foram inventadas. Antes, se matava o inimigo corpo a corpo, com lâminas, que encurtavam a distância entre os oponentes. Era coisa de homem de verdade, que olha nos olhos do inimigo e sente o cheiro do sangue enquanto o envia para morte. Guerra tecnológica é guerra de covardes sem honra, que não tem coragem para matar e perceber que o outro é como você, lutando por aquilo que deve defender. Antes, até a carne do inimigo era devorada como uma forma de se reter a coragem em batalha que o inimigo demonstrou.

  43. SO POSSO DICER. QUE AS INFORMAÇOES SAON EXELENTES. HISTORIAS QUE DEBEN SER LEMBRADAS SEMPRE. SEUS HEROIS. AS FORMAS DE COMBATE … OBRIGADO POR ESTOS MENSAJES TAON TAON IMORTANTES. OBRIGADO

  44. Oh! Felipe ! achei voce indo mui bem ate achar que guerra tecnol é guerra de covardes, #SQN.
    Hoje, se pode abater o adversário sem ser visto, só isso.
    Quanto aos heróis, morreu recentemente em Blumenau (SC) um alemão da 2WW, Martin Drewes. Tive a sorte e prazer de conhecer.
    Certa vez, me contou sobre um combate que teve na Bélgica onde abateu um caça da RAF canadense. A aeronave caiu em um atoleiro. Em 2010, por ocasião dos 65 anos da 2WW os governos da Alemanha, Bélgica e Canadá resolveram vasculhar o local onde o registro indicava a queda para retirar o equipamento abatido e encontraram.
    Na cerimonia, o 1 P.M. Canadense se adiantou a dizer que Drewes apenas havia cumprido o seu dever de combatente, isentando-o de culpa.
    Entao vem a parte “sinistra” da estória.
    Sr. Drewes veio a SP e me pediu para ir em GRU com ele esperar uma pessoa. Chegava um “Gentleman” vindo do Canadá.
    No 3* dia fomos ao litoral almoçar. De repente, o Canadense dispara para mim: O Drewes foi um dos melhores pilotos da Lufthwaffle. Abateu a aeronave que o meu tio pilotava num combate na Bélgica. Morreram 5 tripulantes.
    hahahaha mix de sinistro com diversão. Tudo na melhor cortesia. Eu, o algoz e o sobrinho da vitima.
    Tem a história na FSP.

  45. Caro Maurício, antes de dizer que houve “Heróis” nazistas, sugiro ir estudar história.

    Obrigado.

    PS: Se houve algum herói alemão naquela época, foi exatamente os que se opuseram a barbárie nazista, como por exemplo August Landmesser.

    Digita Auschwitz no Google, clicka em imagem e pare de falar bobagens!

  46. “MARCELO: Já pensou se o Barão fosse piloto da Alemanha Nazista? A sua história seria completamente acobertada… bláblaábla…”

    Ué, você não conheçe a história dos Aces Alemães da WWII, como Hartman (+300 kill em 3 anos), Galland, Marseille, Bakhorn, Heinz Bär, Erich Rudorffer, Otto Kittel, Walter Nowotny… etc. porque não quer (isso no século da informação) não tem nada acobertado porque serviam à Alemanha Nazista.

    Não devia é ficar escrevendo besteira sobre o que não sabe na Internet. 🙂

    Seo assunto fosse “acobertado” como insinua são seria escrito livros como este:

    http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/1855326345/ref=nosim/usaceofworwartwo

  47. Não existiu 2 guerras mas sim uma grande guerra com um intervalo entre si. Um povo estremamente disciplinado e organizado tal qual é o povo alemão qdo. Faz algo seja lá o que for o faz muito bem feito.
    precisou se de muito esforço para conter o avanço alemão.

  48. Ao Brazucas are Funny:
    O termo citado é utilizado por brasileiros. Espanta-me vê-lo utilizado por um americano que escreve em português com tão poucos erros de gramática. Quanto à grandiosidade das forças armadas americanas:
    – Na segunda guerra o número de soviéticos mortos (os verdadeiros heróis aliados) é bem maior do que o de judeus, mas isto em geral não é citado. Os soviéticos contiveram bravamente o avanço nazista; e assim fica fácil: matar quem já agoniza. E principalmente lucrar com a guerra de terceiros.
    – No Vietnã toda a grandeza foi mostrada durante a evasão, antes da qual foram surrados por um país bem menor, e bem mais pobre.
    – E a comprovação mor vem do 11 de setembro de 2011.
    O resto é balela.

  49. Já não se fazem mais guerras como antigamente, um guerreiro inimigo ser valorizado pelo oponente por sua bravura, honra e dignidade. Hoje a Internet escorre sangue, com tantos vídeos de corpos sendo decapitados e dilacerados por terroristas sanguinários e soldados alienados, isso diante de celulares nervosos pelo melhor ângulo, fora a guerra do crime que já não comove mais ninguém aqui, no México e noutros países dominados por gangues nas ruas e quadrilhas no poder. Tristes tempos.

  50. Brazucas are Funny..

    Cara, pior do que falar besteiras é falar mal do país que nasceu. Eu, como neto de alemães e bisneto de americanos, nascido e criado no Brasil, tenho vergonha de que exista um bípede como vc por aí, falando asneiras simplesmente por arrogância. Vc deve ter no máximo uns vinte e tantos anos, fruto de um problema social brasileiro, exilado nos USA (provavelmente) e cheio de tribulações de origem mental que não suportam a sua origem humilde (brasileira). Recomendo uma terapia, que no local onde vc diz se abrigar, custa fortunas, para ver se pelo menos vc não vai causar aí dano social maior do que causou aqui durante seu breve estágio.
    Mas no final de tudo, são coisas de internet, onde uma pessoa qq pode se esconder atrás de um teclado e falar asneiras, mesmo não sendo homem suficiente para dizer e sustentar isso em público.

  51. Apesar da coincidência de nomes, e do próprio que falava q era parente, foi desmentido pela família do “barão vermelho” nenhuma ligação com a família de Suzane, pesquisem e confirmem. Quanto a soldados nazistas reconhecidos e admirados pelos aliados na segunda guerra, menção honrosa para a raposa do deserto “Erwin Rommel” e Karl Doenitz que inclusive foi defendido no julgamento de Nuremberg por soldados aliados (recebeu inúmeras cartas) e não foi acusado de nenhum crime contra humanidade.

  52. “Brazucas are Funny..” você deve ter no máximo uns 7 anos e fruto de um problema mental beeem comum, daqueles que se esconde atrás de orgulho e não entende nada de nada! “Brazucas are Funny..” você é o verdadeiro no fun at all, rsss. Me poupe!

  53. tolos idiotas,so fazem o que e facil, se esconder em um quarto enfrente a um computador e se da ao luxo de julgar os meritos da historia. A historia e escrita por homens de fibra e muita coragem,bravura e muita honradez.

  54. clicios tem um filme com a história dele e se chama também BARÃO VERMELHO…JÁ ASSISTI…PROCURE VALE A PENA VER É MUITO BOM!!!

  55. A Brazucas are Funny,

    É lamentável a sua existência na terra. Acredito que deve passar por alguma dificuldade mental no momento – tenho esperanças que não seja um mal que lhe acompanhe desde o seu nascimento – e por isso escrevestes palavras tão insignificantes.
    Peço que reveja a sua postagem e reflita, nos brasileiros temos orgulhos dos nossos pracinhas e das suas conquistas.
    Não vou me estender em explicar as maiores derrotas sofridas pelo USA em guerras travadas ao redor do mundo, pois algumas são vergonhas aos americanos do norte e como tal não devem ser lembradas.

    Atenciosamente,
    Uma pessoa que espera a suas desculpas ao mundo pela sua existência.

  56. Maurício, você tem razão sobre a Segunda Guerra. Houve um piloto alemão Hans-Ulrich Rudel que participou de 2530 missões como piloto de Stuka e foi o único oficial alemão a ganhar de Hitler a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro.
    Sua história, apesar de ter sito contada por ele mesmo em um livro, nunca veio à tona. Afinal, os aliados não queriam criar um herói em uma nação subjugada. Dê uma olhada na Wikipedia, que será um bom ponto de partida para uma pesquisa mais aprofundada

  57. Só uma colocação quanto ao texto: o capitão von Richthofen foi creditado oficialmente com 80 vitórias confirmadas e não 82. No mais, ótimo artigo! Parabéns.

  58. O Barão Vermelho não é bisavô da psicopata Suzane, por uma simples razão: Quando foi abatido e morreu, ele tinha apenas 25 anos, não era casado e não teve filhos. Até podem ser parentes, mas não por linhagem direta. Possivelmente primos em grande distância.

  59. a verdadeira cor do Focker DRI do barão era vermelho e verde nas areas superiores e laterias e azul claro nas areas ventrais!!!

  60. Parabéns por mais uma bela reportagem. Vale lembrar que no caso dos créditos à morte do Barão Vermelho, primeiro pesou o fato que diante dos horrores do impasse na guerra de trincheiras, os pilotos de caça eram vistos como importantes peças de propaganda para o moral de Aliados e Potências Centrais, e tratados como heróis. Então no primeiro momento, mostrar que os pilotos ingleses eram capazes de se impor aos alemães era mais importante que dar o credito ao artilheiro, que pode mesmo ser o verdadeiro autor do abate. Uma curiosidade é que o Triplano Fokker, eternizado pelo Barão Vermelho e outros ases, era na verdade inspirado no Sopwit Triplane inglês. Além disso o avião alemão era considerado manhoso, apesar de ágil, e foi logo ultrapassado em desempenho por outras aeronaves, mas entrou para a eternidade sob o comando do ás alemão, que sempre pintava suas aeronaves de vermelho, não tendo sido a única a receber a ousada pintura.

  61. Excelente texto, parabéns ao autor. Também recomendo lerem a trilogia “O Século” de Ken Follett, os livros são divididos entre 1ª Guerra, 2ª Guerra e Guerra Fria, riquíssimos em detalhes e com narrativa fantástica.

  62. Muito bom artigo, informações relevantes sem ser enfadonho.

    O filme alemão sobre o Von Richthofen é muito bom . Inclusive foi financiado por doações privadas dos cidadãos de Baden-Württemberg, nada de grande estúdio por trás. Fica claro o quanto eles são orgulhosos e respeitam o lendário Freiherr .

    O Barão Vermelho é parente do homônimo assassinado aqui no Brasil pela filha. Os jornais alemães desmentiram o vínculo familiar certamente pela influência que os sobrenomes nobres ainda tem na Alemanha, ainda mais eles que são conhecidos mundialmente por causa piloto.

    http://fuellgrafianas.blogspot.com.br/2010/03/frederico-fullgraf-as-duas-mortes-do.html

  63. Brazucas are funny, com certeza os heróis que você menciona não agiriam com tamanha idiotice e baixaria nas palavras. Ou, invertendo, se você participasse de uma guerra, certamente borraria as calças. Não se iluda meu amigo (se é que eu possa dizer isso), estas missões que vocês patrocinam são por interesse próprio. Se vocês pudessem e tivessem tóbas para isso, tomariam nossa Amazônia. A única coisa que vocês são bons é destruir os próprios índios e matar inocentes, vide Hiroshima e Nagasaki. Se bem que acho que você é algum brasileiro metido a besta que vive na terra do tio sam atacando com palavras seus próprios conterrâneos.

  64. Tem homens que são grandes e capazes de fazerem grandes feitos, não aprovo a guerra mas reconheço um grande guerreiro.

  65. Tem algumas pessoas falando em nazismo e estão equivocadas. O nazismo apareceu depois da 1ª Guerra Mundial portanto aconselho a lerem mais sobre isso a ficarem escrevendo bobagens. O nazismo foi implantado por Hitler na década 30 em diante.

  66. Maurício, você escreveu merda. A sua ignorância te impede de ler o vasto material disponível sobre a atuação da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Certamente você desconhece Erich Hartmann e Josef Priller, dois de vários áses alemães da Segunda Guerra Mundial. Ambos sobreviveram a guerra e Erich Hartmann, especialmente, foi influencial na Luftwaffe pós-guerra. Da mesma forma e com a mesma facilidade, você encontra material sobre homens e mulheres notáveis nas Forças Armadas do Terceiro Reich. Pesquise. Leia. Então, opine, com pleno conhecimento do que diz, senão você passa por um indivíduo em descrédito.

  67. Maurício, você escreveu um excremento. A sua ignorância te impede de ler o vasto material disponível sobre a atuação da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Certamente você desconhece Erich Hartmann e Josef Priller, dois de vários áses alemães da Segunda Guerra Mundial. Ambos sobreviveram a guerra e Erich Hartmann, especialmente, foi influencial na Luftwaffe pós-guerra. Da mesma forma e com a mesma facilidade, você encontra material sobre homens e mulheres notáveis nas Forças Armadas do Terceiro Reich. Pesquise. Leia. Então, opine, com pleno conhecimento do que diz, senão você passa por um indivíduo em descrédito.

  68. Alex Caieiro,
    Apenas discordo tratar-se de um “…famigerado…”.
    Brazucas are Funny,
    Se a participação do Brasil, como país, foi pouco significativa diante do monumental esforço de guerra despendido pelos EUA, a participação pessoal dos pracinhas fica ainda mais destacada se considerarmos que em sua maioria eram pessoas humildes, de baixíssima instrução, apenas com treinamento básico, sem equipamento moderno. A FEB foi incorporado aos corpos de tropa dos EUA na Itália e evidentemente não teve participação decisiva na guerra, mas seus homens honraram nosso país, nossa bandeira e a farda de nosso Exército e de nossa FAB (lembremo-nos sempre do lema “Senta a Pua” nos bicos das aeronaves).
    Um abraço a todos,
    Antônio Marcos dos Reis
    Blumenau SC

  69. “Brazucas are funny”, no Brasil não só tem calor e crime. Tem também o povo mais corrupto e inepto de todo planeta Terra, do Universo e quiçá do Multiverso. Tenho muita inveja de você que mora fora desta latrina. Respirar o ar brasileiro eternamente subdesenvolvido está me matando a cada dia.

  70. Ele foi lembrado por ser leal em suas disputas aéreas, pois jamais disparava contra um avião que havia conseguido pousar. Para ele a disputa somente se dava nos céus.

  71. Gostaria de entender a razão de “Brazucas are funny” estar lendo reportagens no UOL.COM.BR

  72. Muito legal o texto e por falar em história, além do Alberto Santos Dummond existe também um contemporâneo que foi o primeiro homem a voar de noite e que instituiu no Brasil o primeiro aeroclube e a primeira escola de pilotagem. O nome dele é Eduardo Pacheco de Chaves e o bairro “Edu Chaves” foi criado em suas terras na zona norte de São Paulo em sua homenagem.

  73. Muito bom o texto! Eu gosto muito da aviação militar em geral, mas principalmente da Primeira Guerra, onde tudo se teve início, aliás, o avião no início da guerra, não era visto como arma para auxiliar quaisquer dos Exércitos envolvidos e o avião entrou na guerra realmente pra valer meio que sem-querer, não foi algo programado, por isto que é mesmo interessante. Aliás, foram as 2 Grandes Guerras que apesar de ceifar milhões de vidas, acelerou para termos o que há hoje na aviação mundial, seja militar ou civil. Mas apesar da história pesquisada, muito bacana, há alguns “enganos”, como por exemplo, o caça Albatros C.III que é comentado, não é C.III, mas sim D.III. Albatros C.III era biposto e não monoposto. E o primeiro Albatros caça foi o D.II, onde tivemos posteriormente o D.III e depois D.V.a (lê-se D.5.a).
    Enfim, tenho Pós em Gestão Aeroportuária e minha monografia foi a “IMPORTÂNCIA DA AVIAÇÃO MILITAR PARA A AVIAÇÃO ATUAL”.
    Mesmo assim, parabéns!

  74. agora ficou claro o porque do assassinato da Suzane ao seu pai Manfred, sobrinho neto do Barão Vermelho…a reencarnação explica as tragédias…família sempre envolvida em muitas mortes….

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