Primeiro A321neo da KLM conclui voo de testes e será entregue no final de agosto

Aeronave da Airbus terá configuração de assentos de alta densidade com 227 lugares, 38 a mais que o Boeing 737-900
O primeiro A321neo da KLM
O primeiro A321neo da KLM

O primeiro Airbus A321neo da KLM completou seu primeiro voo de testes em 31 de julho, como parte da validação antes da sua entrega à companhia aérea holandesa.

A aeronave de matrícula provisória D-AXXQ decolou das instalações da Airbus em Hamburgo, na Alemanha, e voou por cerca de 30 minutos.

A KLM planeja receber seu primeiro A321neo, que terá a matrícula PH-AXA, em 27 de agosto. O voo de estreia está previsto para setembro a partir do Aeroporto de Schipol, em Amsterdã.

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Aeronave terá 227 assentos
Aeronave terá 227 assentos

Cabine de alta densidade

O jato será configurado com uma cabine de alta densidade com 227 assentos e marca uma mudança estratégica na empresa holandesa, que sempre foi uma cliente tradicional do Boeing 737.

Atualmente há 42 dessas aeronaves das variantes 737-700, 737-800 e 737-900, esta última com 189 assentos. Portanto, o A321neo incrementará a capacidade dos voos em pelo menos 38 assentos.

Além de mais silenciosa e emitir 21% menos poluentes por passageiro-quilômetro, a aeronave da Airbus consume bem menos combustível, o que será um ganho financeiro importante.

Jato da Airbus deve estrear em setembro
Jato da Airbus deve estrear em setembro

Dentro de um acordo mais amplo fechado pelo grupo Air France-KLM, a companhia aérea da Holanda deverá receber cerca de 30 A321neo.

Os aviões são, a princípio, da variante A321-252NX, equipada com os turbofans CFM Leap-1A, que têm se mostrado mais disponíveis que os PW1100G fornecidos pela Pratt & Whtiney a outros clientes da família A320neo.

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  1. Como o comprimento do A321neo e do 737-900 são bem próximas, a maior capacidade, muito provavelmente, deve-se a um rearranjo interno das galleys e banheiros em conjunto com uma diminuição da distância entre os assentos, aproveitando o fato do modelo francês ser mais largo de cabine. É a escolha da empresa holandesa em levar mais passageiros para ajudar a diluir os custos com a aquisição de uma aeronave nova (mais cara). Não há milagres.

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