Royal Air Maroc inicia voos para o Rio de Janeiro

Companhia aérea marroquina lança três frequências semanais entre o RJ e Casablanca
A companhia do Marrocos voa para o Brasil com jatos Boeing 767 (Royal Air Maroc)
A companhia do Marrocos voa para o Brasil com jatos Boeing 767 (Royal Air Maroc)
A companhia do Marrocos voa para o Brasil com jatos Boeing 767 (Royal Air Maroc)
A companhia do Marrocos voa para o Brasil com jatos Boeing 767 (Royal Air Maroc)

Passageiros do Rio de Janeiro que desejarem viajar para o Marrocos contam, a partir deste mês, com voos regulares no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). A Royal Air Maroc anunciou três voos semanais em direção à Casablanca, a maior cidade do país africano. As decolagens acontecerão todas as terças-feiras, quartas-feiras e aos sábados. A companhia marroquina vai operar o trecho com o Boeing 767, com capacidade para 273 passageiros.

O primeiro voo do Rio de Janeiro para Casablanca aconteceu nessa terça-feira (3) e, como de costume, a aeronave foi recebida no Galeão com jatos d’água de caminhões de combate a incêndio.

“A chegada da Royal Air Maroc solidifica o potencial de atração turística e comercial que o Rio de Janeiro continua tendo para voos regulares. O nosso intuito é trazer cada vez mais novos destinos e companhias aéreas para o Rio e todo o Brasil, assim como proporcionar uma conexão dos brasileiros com o mundo”, reforça Marcelo Varella, diretor de desenvolvimento estratégico da concessionária RIOgaleão.

Desde o seu início operacional, em agosto de 2014, o RIOgaleão vem trazendo novas rotas, como a recente operação para Zurique (Suíça), realizada pela companhia aérea Edelweiss, assim como Air Canada e a alemã Condor. Com a Royal Air Maroc, a concessionária conta agora com 26 destinos internacionais operados por 21 companhias internacionais.

Veja mais: Avianca inicia code-share com a Air Canada

1 comment
  1. Feliz em reviver bons tempos em que a Royal Air Maroc nos brindava com a sua presença no Galeão, isso por volta do ano de 1981. Nessa época, comecei a nutrir o desejo de me tornar um piloto comercial e poder dominar um desses pássaros de alumínio de saudosas empresas que por cá aportavam (Braniff, Pan Am, Royal Air Maroc, SAS, Ladeco, Viasa, Pluna, Trans Brasil, Swissair, Royal Jordanian, além da TAP com seus B 747 ou a Air France com os seus Concordes). Velhos tempos que retornam.

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