A KLM, em parceria com a Airbus, realizou nesta semana o mais longo voo já realizado na história por uma aeronave comercial utilizando biocombustível. O aparelho, um A330-200, voou de Amsterdam até Aruba, no Caribe, durante cercade 10 horas utilizando uma mistura de combustível que incluía 20% de óleo de cozinha reciclado, além de querosene.
O voo é o primeiro de uma série 50 de longo alcance que testarão a viabilidade do uso de combustíveis renováveis. A iniciativa da União Européia foi batizada com a sigla ITAKA, que em português significa ‘Iniciativa Sustentável para o Querosene de Aviação’, numa tradução livre.
É sabido hoje que os custos com combustíveis são os que mais impactam no preço das passagens aéreas e também no resultado das companhias, no Brasil principalmente.