A Jet Airways, outrora uma grande companhia aérea indiana, sucumbiu à chegada das low cost IndiGo e SpiceJet em 2019. Após fechar as portas, empresa acabou adquirida por um grupo de empresários que obteve em maio o Certificado de Operador Aéreo (AOC) no país e agora tenta se recolocar no mercado.
Enquanto mantém uma frota pequena, com dois A330-200 e quatro 737NG, a Jet Airways está perto de anunciar um grande pedido de aeronaves novas de corredor único.
Para variar, a favorita a fechar o negócio, estimado em US$ 5,5 bilhões, é a Airbus, que teria oferecido um pacote com jatos A220 e A320neo, apontou a Bloomberg nesta semana.
A concorrência conta também com a participação da Boeing, com a família 737 MAX, e da Embraer, com a série E2, além de empresas de leasing.
Para a Bloomberg, um porta-voz afirmou que a transportadora está “em negociações finais com arrendadores e fabricantes de aeronaves, e anunciaremos nossa escolha de aeronave e plano de frota assim que tomarmos uma decisão. Estamos estudando todas as possibilidades para encontrar aquela que funciona melhor para nós”.
O reinício da Jet Airways será mais modesto, focado em rotas domésticas, ao contrário dos seus tempos áureos, quando operou voos de longa distância e contou com uma frota numerosa, incluindo 150 Boeing 737, 16 A330 e cinco 777-300ER.
Voei pela Jet Airways na India por inumeras vezes e realmente era nota 10!
Só crítica a Embraer rapaz.