Akasa Air, da Índia, fecha enorme pedido de 150 jatos Boeing 737 MAX

Nova encomenda inclui modelos 737-10 além de 737-8-200 adicionais. Transportadora é uma das que mais cresce no mercado indiano
Boeing 737 MAX 8 da Akasa Air (AA)

A Akasa Air, companhia aérea indiana que está entre as que mais crescem no país, confirmou um novo pedido de 150 jatos 737 MAX, da Boeing.

O acordo, anunciado no show aéreo Wings India 2024, já era esperado e constava da carteira de pedidos da fabricante em dezembro, mas como um cliente não revelado.

Segundo a Boeing, a Akasa Air encomendou pela primeira vez o 737-10, maior variante da família, com capacidade para até 230 passageiros.

O pedido também inclui mais modelos 737-8-200, de alta densidade de assentos e que já havia sido encomendado anteriormente.

Akasa Air lançou suas operações em 2022 e tem atualmente 4% de participação no mercado doméstico na Índia. Ela serve 18 destinos com uma frota de 22 737 MAX 8 com configurações variadas.

Acordo foi anunciado em evento na Índia (Boeing)

“Temos o prazer de anunciar este pedido histórico de 150 novos aviões Boeing, aumentando nosso total de pedidos da Boeing para 226 jatos. Além de apoiar a nossa rápida expansão doméstica, a eficiência e a economia destes novos aviões posicionam a Akasa para lançar rotas internacionais nos próximos meses”, disse Vinay Dube, fundador e CEO da Akasa Air.

“Este marco demonstra a força da nossa parceria com a Akasa Air e é uma prova das capacidades da família 737 MAX para promover as prioridades operacionais da companhia aérea”, disse Stephanie Pope, Diretora de Operações da Boeing.

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O anúncio ocorre em meio à tentativa da Boeing de responder às críticas sobre os problemas de qualidade na fabricação dos jatos 737 MAX após um modelo 737-9 da Alaska Air perder em voo um tampão de porta.

A fabricante anunciou na terça-feira a contratação de um assessor independente para avaliar os processos de controle de qualidade na produção de suas aeronaves comerciais.

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  1. Uma ótima resposta ao mercado financeiro (reportagem de 3a feira). O que a fabricante norte-americana tem que fazer é aumentar a fiscalização sobre os responsáveis no setor de montagens das aeronaves (deve ter muito funcionário “preguiçoso”, “jogando” contra o próprio time, etc.). As críticas tem que ser construtivas e não destrutivas como alguns setores do mercado tem atuado. Ainda não sei o quanto a compra da MD ainda tem prejudicado a Boeing assim como a escolha de administrações anteriores terem focado mais na parte financeira e deixado de lado o setor de engenharia da empresa. É a minha opinião sobre o tema, um ponto de vista de alguém que tão somente lê reportagens sobre a aviação.

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