A Alaska Airlines confirmou a chegada do seu primeiro Boeing 737 MAX 8 em 4 de janeiro. A aeronave, no entanto, havia voado para o Aeroporto Interncional Oakland em 27 de dezembro passado.
Até então a empresa só possuía a variante 737-9 da família MAX, do qual possui 65 jatos em serviço. Em março de 2022, no entanto, a Alaska decidiu contar também com o menor 737-8 e o 737-10.
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O 737 MAX 8 é a versão mais popular da série e na Alaska Airlines terá uma cabine com apenas 159 assentos – possivelmente 16 deles na Primeira Classe. É uma configuração com 27 assentos a menos que os 737-8 da brasileira Gol, por exemplo.
A tarefa do 737 MAX 8 na Alaska será assumir voos na América do Norte de longa distância como a Anchorage-Nova York (JFK), que estreará com o novo jato em 13 de junho. Será o voo mais longo operado pela empresa aérea.
O plano da Alaska é receber mais sete 737-8 em 2024, quatro deles previstos para entrar na frota em março.
A transportadora também espera pelo início das entregas do 737 MAX 10 a partir de 2025. Embora possa levar até 230 passageiros, a aeronave será configurada com 190 assentos em duas classes.
Além dos jatos da Boeing, a Alaska afirmou ainda que terá nove jatos regionais E175, da Embraer, entregues nos próximos anos, elevando a frota da subsidiária Horizon Air para 50 aviões.
A SkyWest também opera 42 E-Jets em nome da Alaska, que somadas à frota própria chegam a um total de 310 aviões atualmente.