A Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA afirmou em 2 de outubro que não encontrou problemas de segurança na United Airlines após lançar um processo de supervisão em março.
Na época, aviões da transportadora apresentaram falhas que repercutiram na mídia como um Boeing 737 MAX que foi parar na grama no Aeroporto de Houston.
Outro 737 perdeu um painel externo e um pneu do trem de pouso principal de um Boeing 777 caiu após decolar de San Francisco.
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“A FAA concluiu seu Programa de Avaliação de Titular de Certificado (CHEP) da United Airlines. A revisão não identificou nenhum problema de segurança significativo”, disse a agência em comunicado.
Enquanto investigava possíves incorfomidades na companhia aérea, a FAA proibiu que a United recebesse alguns aviões e que lançasse novas rotas.
Em abril, a empresa aérea suspendeu a estreia de dois voos intenacionais. Mas no mês seguinte a agência liberou a entrega de aviões novos desde que fosse supervisionada por seu pessoal.
O CEO da United Airlines, Scott Kirby, reconheceu os incidentes, porém, afirmou que eles não eram relacionados.
Os incidentes chamaram a atenção na época por envolverem aviões da Boeing, que ainda passava por um grande escrutínio de segurança após a queda de um tampão de porta de um 737 MAX 9 da Alaska Airlines recém entregue.