O empresário David Neeleman é conhecido por ter criado várias companhias aéreas, incluindo a Azul no Brasil. Após fundar a JetBlue nos EUA, o brasileiro de nascimento acabou deixando a empresa, mas não ficou muito tempo fora do mercado norte-americano.
Em 2018 ele anunciou a “Moxy Airlines”, mais tarde rebatizada como Breeze Airways. E a nova empresa aérea nasceu como uma espécie de “Azul dos Estados Unidos”, escolhendo os jatos da Embraer para estrear seus voos em 2022.
Mas a semelhança entre elas ficou nisso e na pintura azul: a Breeze foi pensada tendo em mente o Airbus A220, rival da familia E2, da Embraer.
O jato projetado no Canadá só estreou na Breeze em maio de 2022, mas desde então a empresa planeja tornar sua frota padronizada com o A220.
Terceiro maior operador do A220
Pois nesta semana a Breeze Airways recebeu o 24º A220-300, desta vez uma aeronave arrendada pela Azorra, que tem um acordo para 22 A220-300 com a Breeze.
O novo jato, que receberá a matrícula N235BZ, também é o primeiro da companhia aérea dos EUA a ser fabricado no Canadá – os demais foram montados em Mobile, no Alabama.
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A Breeze é atualmente o 3º maior cliente do A220 no mundo, só atrás da Air Baltic, com 47 aeronaves, e da JetBlue, que voa com 30 jatos.
Ao todo, a empresa aérea fundada por David Neeleman tem 90 A220 encomendados e mais 30 opções de compra.
Os jatos são configurados com 126 assentos em duas classes, com 36 assentos na executiva e 90 na econômica.
Com a chegada de mais A220 neste ano, a Breeze irá retirar todos os E-Jets da Embraer de serviço, dos quais tem hoje 16 aeronaves.
“O A220 é o ponto focal do modelo de negócios da Breeze. Desde as maiores janelas da categoria e compartimentos de bagagem mais espaçosos, até sua incrível eficiência e sendo o mais silencioso de sua classe, nossos hóspedes adoram a elevada experiência de viagem nos A220 da Breeze”, elogiou Neeleman.
Ainda bem que no caso da Azul, o empresário veja virtudes semelhantes no E195-E2, do qual a empresa tem um frota também numerosa.
o A220 não é o mais silencioso da categoria.
NINGUÉM SE LIVRA DO QUE UM LOBBY, NORTE AMERICANO OU EUROPEU DO QUE PRETENDEM FAZER! PRINCIPALMENTE, SE FOR GRUPO JUDEU. A NOSSA EMBRAER, NADA, NADA, NADA, CANSA, VAI PRA PRAIA, VOLTA A NADAR E NÃO CONSEGUE FINALIZAR A PROVA!
O PRÓPRIO SÓCIO, GRINGO, DA EMBRAER, OPTA POR OUTRA MARCA, PARA PADRONIZAR UMA OUTRA, SUA EMPRESA DE AVIAÇÃO.
O MESMO OCORRE COM AVIBRÁS, OCORREU COM ENGESA. NOSSOS POLITICOS ESTÃO MAIS INTERESSADOS NA CORRUPÇÃO. NUNCA PROTEGEM AS EMPRESAS BÉLICAS BRASILEIRAS!
A TAURUS, SE LIVROU PORQUE ARRANJOU CAPITAL E SÓCIOS GRINGO, MAS, FOCADO EM DESENVOLVER A MARCA!
Concordo em grande parte de seu desabafo mas algo me chamou a atenção, no que diz respeito a “…mais interessados na corrupção,…”. Mas, para você, de quem é a culpa? A culpa é do próprio brasileiro, tão ou mais corrupto do que aqueles eleitos por eles. A classe política do país é o espelho de seus eleitores. Em outras palavras nada vai mudar, nem nos próximos 500 anos, a não ser que um outro país venha a invadir isso aqui. E, infelizmente, eu torço para isso.
Brasileiro?
Nunca foi…
O desvio das Lojas Americanas que o diga…
Protegido de políticos corruptos.