Após inúmeros adiamentos, a Airbus enfim entregou o primeiro A300-900neo para a Azul Linhas Aéreas nesta quinta-feira (9) em Toulouse, sede da fabricante. A aeronave, de propriedade da empresa Avolon, é uma das cinco alugadas pela companhia aérea para compor sua frota de longo alcance.
A Azul espera desde o final de 2018 pela entrega do aparelho, mas seguidos atrasos em sua homologação postergaram a data por diversas vezes. O A330neo da companhia é também o primeiro do tipo entregue para uma empresa nas Américas e por muito pouco já que a Delta Air Lines também deve receber seu primeiro exemplar em breve.
“Estamos muito orgulhosos em ser a primeira companhia a operar o A330neo nas Américas. Essa nova aeronave desempenhará um papel essencial na nossa expansão no mercado internacional, impulsionando nossa estratégia de ter uma frota moderna e eficiente em termos de combustível”, afirmou John Rodgerson, CEO da Azul.
O A330neo da Azul está configurado para transportar 298 passageiros em três classe – 34 na executiva, 96 na econômica premium e 168 na econômica tradicional. O interior do avião recebeu o padrão “Airspace” desenvolvido pela própria fabricante e que estreou na TAP.
Graças aos avanços aerodinâmicos e seus novos motores Rolls-Royce Trent 7000, o A330neo é capaz de voar mais longe e com uma economia de combustível cerca de 25% maior que a de aviões do mesmo porte mais antigos como o próprio irmão A330-200 utilizado pela companhia brasileira.
O A330-900neo estreante da Azul, prefixo PR-ANZ, fará seu primeiro voo comercial entre Viracopos e Lisboa em 10 de junho.
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Em 2915 passei por um transplate renal em São Paulo, com idas e vindas, assim como o transplante muito bem sucedido, as viagem também, e pela Avianca, é muito constrangedor ver ios últimos acontecimentos referindo se a AVIANCA, ASSIM,deixo minha tristeza e a certeza que tudo vai voltar ao normal. JAIME FERREIRA DOS SANTOS, FEIRA DE SANTANA-BA.
E sempre triste ver um sonho acabar e no caso da Avianca o sonho de seus idealizadores nos proporcionavam bons momentos. Será impossível sonhar em ver de volta a Avianca?
Realmente é muito triste.
Eu tenho 57 anos, mas me lembro muito bem quando criança íamos ao terraço do aeroporto de Congonhas para assistir os pousos e decolagens da REAL, SADIA e outras Companhias aéreas da época.
Meu primeiro voo foi pela VASP. São Paulo – Porto Alegre quando eu tinha 18 anos.
Viajei pela CoreanAir; American Air Lines; NorthWest; SouthWest; Hahawain Air; TaiAir; Luftansa; e muitas vezes pela minha preferida VRG Varig.
Anos depois Fui trabalhar no Centro Médico da FUNDAÇÃO RUBEN BERTA (Dona da Varig).
Pena saber o que leva as Companhias aéreas Brasileiras à dissolução.
Sou um apaixonado pela aviação. Penalizado por tantas perdas.
Fica aqui minha solidariedade aos Funcionários da AVIANCA.