A Boeing conseguiu expandir as entregas de aeronaves em junho, chegando ao maior patamar desde a explosão do tampão de porta de um 737 MAX 9 da Alaska Airlines em janeiro.
Um total de 44 jatos comerciais foram entregues no mês passado, 34 deles do 737 MAX, seu principal modelo.
A companhia norte-americana também recuperou as entregas do cargueiro 777F, interrompidas por meses por falta de motores. Foram enviados cinco desses widebodies aos clientes em junho.
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O 787 Dreamliner teve três entregas, duas delas da variante 787-10 e uma do 787-9. Além disso, duas aeronaves militares (um P-8A Poseidon e um KC-46A) foram entregues.
A despeito do resultado melhor, no acumulado de 2024 foram apenas 175 entregas, 91 a menos que no primeiro semestre do ano passado.
A queda de 34,2% é ligeiramente menor do que até maio, quando batia em 36,4% negativos.
Entre as aeronaves para operadores civis, apenas o 787-9 teve mais jatos entregues até agora: 16 contra 14 aviões em 2023.
Mais pedidos de 777F
A Boeing também registrou um grande número de pedidos do cargueiro 777F no mês passado.
Além de quatro aeronaves para a Turkish Airlines, a empresa também fechoum pedido de dois 777F para a arrendadora BCA e teve cinco desses jatos encomendas por um cliente não revelado.
Houve ainda dois pedidos de 737 MAX por outro cliente não revelado e uma única aeronave do tipo para a Alaska Airlines, mas que será uma resposição ao 737-9 N704AL, que sofreu o incidente em janeiro e foi devolvido à Boeing.