A produção do Boeing 737 MAX é uma das mais agitadas da indústria aeronáutica mundial. A fabricante americana completou na última semana a entrega do 100º jato da nova geração MAX à companhia Air Canada, alcançando a importante marca em menos de um ano. O primeiro modelo, um 737 MAX 8, foi entregue em maio de 2017 à Malindo Air, da Malásia.
Apesar do pouco tempo no mercado, o 737 MAX já está espalhado por todos os continentes. Ao todo, a aeronave da Boeing está em operação com 21 empresas, o que representa apenas uma fração da clientela do avião, que soma mais de 60 compradores. Um desses clientes será a companhia brasileira Gol, que receberá suas primeiras unidades a partir de junho deste ano.
Nesse mesmo período em que a fabricante americana completou a entrega do centésimo 737 de nova geração, o programa avançou importantes passos, como a certificação e entrega do primeiro 737 MAX 9 e o voo inaugural do 737 MAX 7, o menor modelo da nova família. A série renovada ainda compreende o 737 MAX 10, que será o maior 737 em mais de 50 anos de história da aeronave, com espaço para até 240 passageiros.
A linha MAX é a quarta geração do 737, que não à toa é o avião comercial mais vendido da história, com mais de 10 mil unidades entregues em cinco décadas. O modelo renovado traz uma série de soluções que reduzem seu consumo de combustível em cerca de 20% comparado aos jatos da geração anterior. O 737 MAX também é o avião da Boeing com 0 maior volume de encomendas da história da fabricante, com mais de 4.300 pedidos.
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Porque acham que a Air Canadá está trocando os aviões da Embraer pelos da Bombardier?
Já, já a Embraer “cai” no ranking de fabricantes. Porque a Bombardier é melhor? Por mérito da Bombardier? certamente que não só!!