Se as entregas tiveram uma ligeira queda, de 44 para 41 aeronaves, a Boeing se superou ao conseguir 192 pedidos firmes de jatos comerciais em março.
Alguns acordos eram conhecidos como os 67 jatos 737 MAX para a arrendadora BOC Aviation e a Japan Airlines e 40 widebodies 777X e 787 para a Korean Air.
A Boeing também confirmou uma venda de oito cargueiros 777F para a FedEx (que exerceu opções de compra).
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Mas cinco pedidos surgiram sem que os clientes fossem identificados. Eles somam 77 aeronaves, a maior parte de 787 Dreamliner.

Segundo a empresa, houve um acordo para 21 jatos 737 MAX, outro para três 777F, um pedido de 20 777X e dois pedidos do 787-9, o primeiro de cinco aeronaves e o segundo, de 28 jatos.
Por outro lado, ocorreram cancelamentos de 27 737 MAX e dois 777F, o que fez o total de pedidos líquidos ficar em 163 aeronaves, ainda assim um ótimo resultado- no ano, a Boeing soma 241 pedidos brutos.

Entregas com ligeira queda, mas acima de 2024
No mês passado, a Boeing conseguiu entregar 41 jatos comerciais, três a menos do que em fevereiro, porém, 12 acima de março de 2024 (alta de 41%).
De acordo com o relatório da empresa, foram despachados 33 aviões 737 MAX, um deles para a GOL, quatro cargueiros 777F, três 787-9 e o primeiro 787-8 de 2024.

A variante menor do Dreamliner foi entregue para a empresa aérea de orçamento Scoot, de Singapura, que também opera jatos E190-E2 da Embraer.
Não ocorreram, contudo, entregas de aviões para uso militar nem cargueiros 767F e o widebody 787-10.
No primeiro trimestre, a Boeing chegou a 130 entregas, 57% acima de 2024, quando havia entregue apenas 83 aeronaves.