A Boeing chegou a um acordo com a CAAC (Administração de Aviação Civil da China) para liberar as entregas de aeronaves comerciais para seus clientes no país, segundo fonte da Reuters.
As entregas de aeronaves comerciais haviam sido supensas em maio em virtude de uma revisão sobre as baterias usadas nos gravadores de voz da cabine de comando.
A FAA, autoridade de aviação civil dos EUA, determinou que as baterias deveriam proporcionar gravações de até 25 horas, duas a mais do que antes.
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Segundo a agência, a Boeing deverá enviar num primeiro momento widebodies 777 e 787 pendentes de entrega. Em julho é esperada a liberação do 737 MAX, aeronave que acumula mais pedidos não entregues no momento.
Havia 140 aeronaves do tipo armazenadas nos Estados Unidos à espera de liberação para entregas. Desses 85 737 MAX pertencem à transportadoras chinesas.
A Boeing segue com uma taxa de entrega abaixo de 2023, com apenas 131 jatos comerciais entregues até maio. Trata-se de uma queda de 36,4% comparado aos cinco primeiros meses do ano passado.