A Boeing repetiu em fevereiro os mesmos 27 aviões entregues em janeiro, chegando a um total de 54 aeronaves enviadas aos seus clientes em 2024.
Trata-se de um número inferior ao de 2023 quando a fabricante havia entregue 66 jatos no mesmo bimestre.
O resultado do mês passado só foi possível porque a Boeing conseguiu entregar sete widedodies 787-9 Dreamliner, três deles para a Etihad Airlines.
Além deles, houve a entrega de um cargueiro 767-300F e duas aeronaves militares – um P-8A Poseidon e um KC-46.
Siga o AIRWAY nas redes: WhatsApp | Telegram | Facebook | LinkedIn | Youtube | Instagram | Twitter
Sob pressão após falhas de qualidade na produção, a Boeing somente entregou 17 737 MAX, oito a menos que em janeiro.
Até agora, foram entregues 42 737 MAX contra 59 aviões do modelo entre janeiro e fevereiro de 2023.
A Boeing planejava ampliar a produção do jato para 42 aeronaves por mês, porém foi barrada pela FAA enquanto sofre uma auditoria em sua linha de montagem.
Após o incidente com o 737 MAX 9 da Alaska Airlines em 5 de janeiro, que perdeu um tampão de porta em voo, a fabricante dos EUA pausou a produção em Renton em alguns dias enquanto repassava procedimentos aos seus funcionários.
Novas encomendas
No mês passado, a Boeing adicionou mais 15 pedidos de aeronaves à sua carteira. A Royal Brunei Airlines adquiriu quatro 787-9 em anúncio feito no Singapore Airshow.
A planemaker teve ainda um pedido de um único cargueiro 777F e outro para dez 737 MAX, ambos por clientes não revelados.