Brasil tem passagens aéreas mais baratas do mundo, aponta pesquisa

Valor médio pago pelos passageiros no mercado doméstico é de US$ 3,98 a cada 100 km
O Brasil tem os bilhetes mais baratos no mercado domésticos, mas no geral fica apenas na 48º posição (GOL)
O Brasil tem os bilhetes mais baratos no mercado domésticos, mas no geral fica apenas na 48º posição (GOL)
O Brasil tem os bilhetes mais baratos no mercado domésticos, mas no geral fica apenas na 48º posição (GOL)
O Brasil tem os bilhetes mais baratos no mercado doméstico, mas no geral fica apenas na 48º posição (GOL)

O Brasil tem as passagens aéreas de voos domésticos mais baratas do mundo, aponta a pesquisa “Flight Price Index 2017”. O levantamento, elaborado pela agência Kiwi.com, revela que o valor médio pago pelos passageiros em viagens pelo país, realizadas exclusivamente por companhias nacionais, é de US$ 3,98 (R$ 13,06) a cada 100 km.

Índia, Moldávia, Indonésia, Irã, Malásia, Vietnã, Mongólia, Estados Unidos e França completam a lista dos 10 mercados mais econômicos para se viajar internamente. Na outra ponta, na Sérvia, Holanda, Bélgica, Catar e Chile são praticados os valores mais elevados da relação.

“Todos já ouvimos os tais segredos para se encontrar um voo barato: fazer a busca em uma terça-feira, marcar a volta para uma quarta-feira, usar uma janela anônima do navegador. No entanto, centenas de fatores adicionais, incluindo preços do petróleo, turbulências políticas, competição entre as empresas e até mesmo o clima podem ter um impacto enorme no custo do bilhete”, explica o Kiwi.com sobre os fatores que determinam os preços.

A pesquisa, que está na segunda edição, analisou mais de 1 milhão de voos de curta e longa distância de 80 dos países e cidades mais visitados do mundo.

Malásia tem as passagens mais baratas do mundo

No ranking geral, somando a média dos preços de viagens domésticas (realizados pelas aéreas brasileiras) e internacionais (realizadas por aéreas brasileiras e estrangeiras), o Brasil ocupa a 48ª colocação, com um custo de US$ 16,32 (R$ 53,72) a cada 100 km, situado entre Egito, Vietnã, Estônia e Alemanha. Já a Malásia possui os bilhetes mais baratos do mundo, enquanto a Bélgica tem os mais caros.

Veja mais: Boeing vai testar aviões autônomos em 2019

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  1. Eu gostaria de saber se em outros países o preço dinâmico tem uma variação tão grande como aqui, quando um voo dependendo da data da compra do bilhete pode variar até 1000%

  2. Na verdade o problema brasileiro não é o custo médio das passagens. O problema se divide em (1) o poder aquisitivo do brasileiro e (2) os valores praticados no extremo superior dos preços, e não na média. Rotas com pouco tráfego ou com exclusividade de operação trazem preços extorsivos para os passageiros que não tem outra opção: ou dão os rins e o fígado como pagamento para viajar com mais conforto e rapidez ou economizam usando outro modal de transporte, com o ônus da demora e desconforto.

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