A Força Aérea da República da Coreia (ROKAF) não pretende contar apenas com a atual variante do caça sul-coreano KF-21 Boramae, mas no futuro adicionar um jato de “geração 5.5”, capaz de não ser detectado por radares.
Segundo relatos da mídia do país asiático, o Boramae furtivo será designado como “KF-21 EX” e passará a ter um compartimento interno de armamentos, além de outros aprimoramentos de sistemas e construção para torná-lo mais eficaz.
Atualmente o caça desenvolvido pela Korea Aerospace Industries (KAI) é considerado de geração 4.5, com vários sistemas avançados, mas não “invisível”.
Siga o AIRWAY nas redes: WhatsApp | Telegram | Facebook | LinkedIn | Youtube | Instagram | Twitter
O KF-21 EX não é o único derivado planejado pela KAI. A empresa também estaria preparando uma versão de guerra eletrônica utilizando o Boramae de dois assentos, que é referida como KF-21 EA.
Ela se assemelharia ao Boeing EA-18G Growler, operado pela Marinha dos EUA e contaria com um operador de guerra eletrônica no assento traseiro, além de equipamentos de ataque eletrônico, coleta de inteligência eletrônica e mísseis anti-radiação.
Por fim, a Korea Aerospace pretende oferecer um Boramae de exportação, designado KF-21 SA. Embora as novas versões sejam consideradas urgentes, não foi detalhado um cronograma para sua fabricação.
Até o momento, o único país que acertou um acordo para receber a aeronave é a Indonésia, porém, a falta de repasses financeiros tem colocado a parceria sob desconfiança.
Segundo um integrante do governo sul-coreano, o KF-21 EX é urgente já que o mercado de caças 4.5, como o atual Boramae, possui muitos competidores.
A ROKAF planeja receber o primeiro lote de caças KF-21 a partir de 2026.
O Brasil será mesmo um eterno país subdesenvolvido, pois deveria fazer parceria para produzir nacionalmente esse caça KF-21, aproveitando que ainda está na fase de desenvolvimento. No entanto, a FAB prefere adquirir caças F-16 defasados e de vida útil já bem reduzida para fazer a “modernização”, ou seja, irá adquirir “latas-velhas” que nada ajuda no desenvolvimento da indústria nacional. Assim, nada justifica essa aquisição, nem mesmo a alegada urgência na substituição dos AMX (A-F1). Triste país.
Toda essa “pressa” alardeada pela mídia sobre a aquisição de F16 é muuuito esquisita ! Mas bote esquisito nisso ! Malmente estão chegando os Gripen e agora aparece esse bafafá sobre o F16 !?! Da noite para o dia virou um milagre tecnológico capaz de resolver tudo ! E bastou a Argentina anunciar a compra de sucatas que os “especialistas” descobriram essa grande urgência para nossa força aérea ?!? Que esquisito !!!
Tem lobby forte na parada !