O Embraer KC-390 Millennium teve dias produtivos durante a feira de defesa e segurança LAAD 2023, realizada no Rio de Janeiro (RJ), na semana passada. Motivo de um novo acordo da empresa brasileira com a Saab, para a promover o avião para força aérea da Suécia, a aeronave também foi negociada com a Áustria. Outro interessado em comprar cargueiro brasileiro é a Colômbia, como indicou o ministro da Defesa do Brasil, José Múcio.
Em entrevista à Reuters, Múcio comentou sobre o interesse da Suécia e da Colômbia no KC-390. “A própria Suécia já falou sobre o KC-390, outros também falaram e é um grande sucesso. A Colômbia também tem interesse em fazer uma aquisição.”
Conforme citado pela publicação, o ministro contou que participou de 20 reuniões bilaterais durante a LAAD e, em algumas delas, o avião da Embraer foi o assunto. Múcio, porém, ainda não comemorou a assinatura de acordos. “Evidentemente, essas vendas precisam ser planejadas, estudadas e avaliadas, para ter uma fonte de financiamento, uma garantia.”
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Maior avião militar produzido no Brasil, o C-390/KC-390 tem três clientes confirmados a um na espera. Além das 19 aeronaves encomendadas para a Força Aérea Brasileira, a Embraer tem cinco pedidos de Portugal e dois da Hungria. Outro país que selecionou o Millennium, a Holanda deve concluir neste a ano a compra de cinco aviões.
Interesse da Colômbia no KC-390 é antigo
O interesse dos colombianos no KC-390 não é de hoje. Em 2010, o país firmou com a Embraer uma Declaração de Intenções para participar do programa de desenvolvimento e produção da aeronave. Na ocasião, Bogotá também sinalizou que poderia comprar até 12 cargueiros. Esses acordos, contudo, nunca foram adiante e a Colômbia não entrou no projeto – nessa mesma época, o Chile também negociou acordos semelhantes que não foram adiante.
Como acontece nas forças aéreas que escolheram a aeronave da Embraer, na Colômbia o KC-390 pode ser um candidato a substituir os antigos C-130 Hercules em serviço com a FAC (Fuerza Aérea Colombiana), que o opera o quadrimotor da Lockheed desde 1960. Hoje, o país tem oito aparelhos do tipo na frota (nas versões B e H), adquiridos de segunda mão dos Estados Unidos em diferentes períodos.
Um ministro da Defesa que tem, como ídolo, um ditador. Só em país de terceiro mundo. É brincadeira !!!
Dario sério que ainda usa a velha história de países de 1°/2°/3° mundo ? Kkkkkk e você ainda liga pra essa gente? Deixa o cara fala o que quiser ninguém ser importa com esses políticos