Um Concorde voltou a ‘flutuar’ no ar em 13 de março nos Estados Unidos mas, para um certo desapontamento, não foi um voo real.
A aeronave supersônica, que operou com a British Airways com o registro G-BOAD e após sua aposentadoria foi doada ao Museu Intrepid, em Nova York, passou por um processo de restauração nos últimos meses.
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O trabalho, que incluiu a reaplicação da pintura da companhia aérea britânica, foi concluído dias atrás e nesta semana o jato supersônico foi içado por um imenso guindaste para uma balsa no Rio Hudson, para ser levado de volta ao Píer 86, onde fica exposto.
Na quinta-feira, 14, o Concorde foi recolado no seu lugar ao lado do porta-aviões USS Intrepid, convertido em museu. Segundo a organização, as visitas a bordo do Concorde G-BOAD voltarão a ocorrer a partir de 4 de abril.
Pintura da Singapore Airlines
O Concorde de número 210 foi fabricado em 1976 e entregue à British Airways, uma das duas únicas clientes do modelo, junto com a Air France.
O G-BOAD foi o único avião do tipo a receber outra pintura que não a das duas companhias aéreas. Em 1979, a aeronave foi pintada de um lado com as cores da Singapore Airlines, como parte de uma parceria comercial.
Em 2002, o jato participou das comemorações do Jubileu da Rainha Elizabeth II. No ano seguinte, em 10 de novembro de 2003, o Concorde 210 fez seu voo final entre Heathrow e o Aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, para ser entregue ao museu.
Acho que o Brasil merecia ter um Concorde, afinal foram Seis anos da rota Rio-Paris….