Quer ter a visão de um astronauta sem precisar de preparo físico, treinamento e passar por um lançamento de foguete um tanto estressante? Graças a um aplicativo da ESA, a agência espacial européia, isso é possível. Com câmeras de captação em 360º e um aplicativo bem fácil de usar você pode conhecer todos os compartimentos da ISS, a estação espacial internacional, que orbita a Terra a cerca de 360 km de altitude. Confira abaixo:
A ISS começou a ser construída em 1998 e o trabalho foi concluído somente em 2011. Foram necessárias mais de 50 viagens ao espaço para enviar todas as partes da estação, que pesa cerca de 420 toneladas. Os módulos foram enviados com ajuda dos ônibus espaciais da NASA, já aposentados, e naves russas não-tripuladas.
A estação espacial tem uma área interna digna de apartamento de luxo. Como é construída em partes cilíndricas, a medição é feita em metros cúbicos: a ISS tem 350 m³ de “área de circulação” (ou flutuação, se preferir). Na configuração atual, a base pode receber até seis tripulantes, mas normalmente opera com apenas quatro ocupantes.
E a ISS está em movimento, e em altíssima velocidade. A estação espacial viaja em torno da Terra a cerca de 27.700 km/h. Nesse ritmo, os astronautas a bordo podem assistir o nascer do sol 15 vezes por dia.
“Terráqueos” podem ver o laboratório espacial a olho nu a noite cruzando o céu estrelado. A visão é parecida com a de uma estrela cadente, mas ela nunca cai.
Com a desativação dos ônibus espaciais da Nasa, atualmente a única forma de chegar à base orbital é com a nave russa Soyuz. Foi nesse módulo que o astronauta brasileiro Marcos Pontes realizou sua viagem de ida e volta à ISS, em 2006.
Apesar de espetacular, o maior objeto que o homem já colocou no espaço está perto da aposentadoria. A desativação da ISS está prevista para começar em 2020. Enquanto isso não acontece, a viagem da estação pode ser acompanhada em tempo real no site na Nasa.
Brasil fora da ISS
Após 10 anos de participação, o Brasil foi excluído do programa de construção da ISS em 2007. No acordo original, que tem ainda a participação de outros 15 países, a Agência Espacial Brasileira ficou responsável pelo fornecimento de componentes para a estação avaliados na época em US$ 120 milhões e em troca poderia ter acesso aos equipamentos do laboratório orbital e enviar um astronauta ao espaço.
As peças, no entanto, nunca foram concluídas e o Brasil foi retirado do grupo de construção da ISS, que tem a participação de países como o Japão, Alemanha e Suécia, além dos Estados Unidos e Rússia, principais responsáveis por manter a estação em operação.
Fonte: ESA
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Muito legal! Parabéns pela matéria!
Essas imagens são meio antigas pelo jeito.. Um dos computadores ainda está com o Windows 98 rsss
Sobre o Brasil estar fora da ISS, no podcast do Jovem Nerd (484 – Histórias de um mecânico espacial) com o Marcos Pontes, ele fala sobre isso, é revoltante!
Olá Jonh, na verdade a Nasa ainda usa sim o windows 98 na Estação Espacial. Como sistemas novos as vezes podem ser instáveis, eles demoram mesmo a atualizar o sistema operacional dos computadores de bordo, visando a segurança da estação.
Windows 98 será que pelo menos é SE ?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não é Windows 98, é o famoso Windows XP, e está lá até hoje, já o vi no site da NASA.
o windows 98 é perfeito e seguro para estação espacial.. oq eu achei massa q eles usam Lenovo. deve ser um i7 core.. e outra, dentro da estação a temperatura é e 67Fº ou seja 19 graus.. frio pra cacete.. pelo menos pra mim q moro na linha do equador.. rsrsrs
mas no outro laptop onde o astronauta ver o mapa de onde a estação espacial passa. dar pra ver q o sistema é windows vista hehehe…