Aviões de grandes proporções e eficientes são o meio ideal para grandes companhia aéreas realizarem grandes deslocamentos com o máximo de passageiros. Essas aeronaves, no entanto, ainda não existem, ao menos no mundo real. Para o designer espanhol Oscar Vinals, essas super máquinas voadoras de alta velocidade devem decolar em breve.
O designer criou o projeto AWWA Sky Whale (“Baleia Voadora”, em inglês), um avião que vai muito além do Airbus A380, atualmente o maior avião de passageiros do mundo capaz de levar mais de 500 passageiros. Pelas contas de Vinals, o Sky Whale poderá carregar até 775 pessoas.
A resposta para tanto espaço é uma fuselagem com 77 metros de comprimento – 10 m a mais que o A380 – e uma cabine com três andares. Para construir tal avião, o projetista afirma que serão necessários grandes quantidades de materiais leves e resistentes, como fibra de carbono e compostos de cerâmica. Já para mover a ‘Baleia Voadora’ Vinals propõe algo ainda mais complexo: motorização híbrida com jatos móveis.
O Sky Whale, ao menos no papel, é impulsionado por uma combinação de motores a jato e turbofans elétricos, que ajudariam a aumentar o alcance da aeronave. Não só isso, os jatos inclinam 45° para baixo e assim reduz e espaço de pista para decolagem.
A ‘baleia’ dos ares ainda possui outras soluções interessantes. Com os motores instalados parcialmente dentro das asas e fuselagem, o designer afirma que será possível reduzir o nível de ruído da aeronave. Outra curiosidade: com uma fuselagem tão comprida e larga, Vinols acrescentou painéis solares no “teto” do Sky Whale, cuja energia captada pode servir para manter funcionando equipamentos eletrônicos a bordo e recarregar as baterias do motor.
Embora não passe de um grande sonho para a realidade atual, o Sky Whale, segundo Vinals, não é algo impossível de construir. “Nenhuma dessas tecnologias é viável em longa escala atualmente, mas todas elas são possíveis”, afirma o designer.
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Designers e sua realidade paralela.
– O Connie (Lockheed L1049 Constellation) tinha formato de golfinho e era caríssimo de se produzir;
– O Airbus A380 carrega até 500 passageiros, mas a logística empregada para embarcar/desembarcar essa gente toda e as bagagens, impedem o uso pleno do mesmo. Tanto que a maioria das configurações não chega a 400 pax. Um avião carregando 750 pax dificilmente teria procura.
– Outro dos motivos do encalhe do Airbus A380 (e agora, Boeing 747) é o fato dele ser quadrimotor. Gera muita manutenção e consome muito combustível;
– Motores instalados dentro das asas: O DeHavilland Commet tinha quatro motores, dentro das asas, e o excesso de vibração piorou a fadiga de material, que fazia o avião se rasgar em pleno vôo. Causou muitas mortes e quase “enterrou” a era jato que mal tinha acabado de nascer.
– Motores turbofan elétricos conceitualmente não existem, simples assim.
Sem contar o fato de que, com 755 passageiros e as condições operacionais que devem ser similares ao a380, nao vingaria devido as rotas. Rotas de longo alcance vão em média com 75-85% de capacidade em aeronaves de 240 lugares, 755 ia sobrar espaço. E as que realmente teriam demanda, não comportam a aeronave.
E Di ON DO
Vocês humanos ainda insistem em aviões movidos a combustão. Acreditem, esse tipo de aeronave jamais vai evoluir muito além do que já existe, e o fato de queimar combustível fóssil ou vegetal, por sí só já os limita em termos de velocidade e autonomia, sem contar que voa diante de um grande arrasto aerodinâmico, onde ao contrário de outros mundo, usamos a força atmosférica a nosso favor.
Acreditem no que vou dizer: A aeronave definitiva utiliza os gases circulantes como meio de propulsão. Queimando?..jamais, mas sim utilizando a pressão como meio de empuxo. Como?..Vai a dica: O que acontece quando dois polos iguais se encontram?..Se repelem, exato?..E se uma aeronave puder ionizar o seu meio circulante, seja gás ou líquido, e de dentro dela emitir um campo eletromagnético que vai repelir esse meio ionizado?..O que vai acontecer??
Seria muito caro e inviável….. para decolar verticalmente (projeto Original) teria q ter motores absurdamente fortes… em torno de 140t de empuxo unitário (o motor mais potente hoje gera 50t)….. O A380 já considerado caro e opera em mercados muitos específicos e ainda em configurações de apenas 450 passageiros pelo fato do embarque e desembarque… e transportes de cargas… a fuselagem triangular não teria resistência para manter a pressão interna sem rachar… a solução seria usar matérias compostos e titânio… algo muito caro mesmo em um mercado 20 anos no futuro…. motores elétricos são eficientes em baixa altitude (no máximo 30 mil pés) pq em altas se perde até 60% do empuxo (turbinas tem 60 a 70% do seu empuxo em grandes altitudes por causa do jato criado na camará de combustão o restante é gerado pelo Fan) fora o peso das baterias….