A recém-nascida profissão de “piloto de drone” já pode estar com os dias contados. Um novo Drone, chamado “Lily”, dispensa qualquer tipo de controle remoto para captar imagens aéreas. Basta jogá-lo para o alto e ele (ou ela?) começa o trabalho automaticamente.
O drone segue um sensor que pode ser levado no bolso ou no punho, como um relógio, de uma pessoa. Por esse equipamento, o sujeito determina que tipo de filmagem quer fazer. São três opções: “Follow”, quando o drone segue a pessoa por trás, “Lead”, quando voa a frente do sujeito, e Loop, que consiste em voar em circulos ao redor do sensor.
A Lily contém um conjunto de baterias de lítio (mesmo material usado na bateria de celulares) pode voar por 20 minutos e a recarga é feita em duas horas em rede elétrica convencional, de 110V. O drone possui quatro motores elétricos e pode atigir até 40 km/h. Além disso, o equipamento também é a prova d’água.
Por meio do sensor também é possível determinar a distância e altura que o drone voa sobre a pessoa. A altitude pode variar de 15 metros a 1,75 m e a uma distância entre 30 m e 1,75 m. Já a câmera pode filmar em HD 1080p ou em câmera lenta (com 120 frames por segundo) e tirar fotos com uma resolução de 12 mega pixels. Tal performance é comparável a da famosa câmera Go Pro, mas com a vantagem de voar. Os arquivos são gravados em SD Cards a bordo do drone.
A Lily começou a ser desenvolvida em 2013 nos porões da faculdade de robótica de Berkeley, nos Estados Unidos. Seus idealizadores é a dupla Antoine Balaresque e Henry Bradlow, ambos norte-americanos. A empresa já aceita pedidos de pré-compra pelo novo drone, que custa US$ 499 (cerca de R$ 1.350), sem contar custos de envio.
Veja mais no site da empresa: www.lily.camera