O Departamento de Estado dos Estados Unidos aprovou no início deste mês a venda de 12 aviões de ataque leve Embraer A-29 Super Tucano à Nigéria, informou o site Flight Global. A negociação foi aprovada pelo estafe do presidente Donald Trump , apesar das preocupações da administração anterior sobre o bombardeiros do governo nigeriano contra civis.
O departamento informou ao Congresso dos EUA que tem 30 dias para aprovar o acordo, avaliado em US$ 593 milhões. O pacote inclui aeronaves, armas, treinamento, peças sobressalentes e instalações para apoiar o programa.
Em janeiro de 2017, um caça da força aérea da Nigéria bombardeou um campo de refugiados do nordeste perto da fronteira com os Camarões, que teria matado ao menos 100 civis. O ataque levou a administração de Barack Obama a colocar a venda do Super Tucano em espera. A administração de Trump reiniciou o processo de aprovação alguns meses depois, apressando a negociação para apoiar a luta da Nigéria contra o grupo terrorista Boko Haram.
A venda marca outra grande chance para a Embraer, que está demonstrando o Super Tucano no projeto OA-X da força aérea dos EUA, no estado do Novo México. O programa, se aprovado nos testes, pode render a fabricante brasileira um contrato para cerca de 300 aeronaves.
Os EUA já adquiriram um total de 26 modelos A-29 desde 2014 para transferir para as forças aéreas do Líbano e do Afeganistão. Essas aeronaves, no caso, são montadas pela Sierra Nevada (SNC), fabricante norte-americana parceira da Embraer. Se a negociação com a Nigéria sobre os Super Tucanos seguir adiante, os aviões também serão montados pela SNC.
Super Tucano na África
Dos 14 clientes internacionais do Super Tucano, quatro deles estão na África. Além de ser cotado para equipar a frota da Nigéria, a aeronave desenvolvida no Brasil já é operada pelas forças armadas de Angola, Burkina Faso, Mali e Mauritânia. Gana e Senegal também têm planos de adquirir o avião de ataque da Embraer.
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Existe já algum projeto de atualização dos A29? Outra versão?
Os EUA já fizeram algumas modificações, tanto de navegação como armazenamento
Legal, os brasileiros pagaram impostos durante anos para sustentar essa Embraer, agora os maçons do governo ‘privatizam’ (dão de presente para seus amos ingleses e americanos) e agora os americanos tem ótimos empregos fabricando aviões, e quem quiser comprar um Super Tucano é só falar vom os EUA. Enquanto isso os brasileiros estão pagando impostos de 100% para construir outra estatal que sera dada de presente para Europa, EUA, ou China… Que ótimo trabalho da república maçônica do Brasil.
IJ., estas são as consequências de um país que sequer sabe produzir parafusos, rebites, fios e cabos elétricos, imagine motores e aviônicos. Acredite se quiser mas nos fins de 1950, 60 e até 70 ainda tínhamos fabricantes de eletrônicos, mas como o atraso era monumental já não havia como alcançar o mundo moderno. Um fato notável foi o fundador da SEMP que conseguiu negociar a venda da empresa para a japonesa Toshiba mas exigiu que SEMP ficasse para SEMPre daí os produtos sairem SempToshiba
Se o Brasil não soubesse produzrir motores e aviônicos, não existiria o super tucano, os EUA não os teriam adquirido e modificado. O brasileiro curte se rebaixar, que coisa chata. Deem uma lida até o fim, a Embraer vai participar do processo.
Mas quem disse que o Brasil não sabe produzir as coisas? Se não soubesse, não existiria o super tucano, e os EUA não o produziriam. Na matéria diz que a Embraer irá participar dessa produção. Que coisa chata, o braisleiro ficar se rebaixando.
Gostaria de entender o porquê que vejo diversas notícias com os dizeres “EUA aprova venda do Super Tucano”… Por quê?
Lucas, é devido ao A29 possuir componentes americanos (motor, avionicas, armas) com isto é necessário a autorização deles.