Fokker 100 se despede do Brasil

Importante aeronave na expansão da aviação brasileira nos últimos anos se aposenta com as cores da Avianca com uma história de sucesso e assombração

Os Fokker 100 da Avianca transportar mais de 14 milhões de passageiros em 10 anos (Thiago Vinholes)

Os Fokker 100 da Avianca transportou mais de 14 milhões de passageiros em 10 anos (Thiago Vinholes)

A companhia Avianca encerrou nesta terça-feira (24) o ciclo de uma das aeronaves mais importantes e polêmicas dos últimos anos na aviação brasileira, o Fokker 100. Considerado um excelente jato por pilotos, o avião holandês foi crucial para a popularização das viagens aéreas no Brasil nos anos 1990, especialmente com a proibição da operação de grandes aviões nos aeroportos centrais de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), no final da década de 1980.

Em serviço com a Avianca desde 2005, o Fokker 100 iniciou seus voos com a empresa quando ela ainda se chamava OceanAir. O grupo que controlava a companhia comprou a Avianca em 2004, então maior empresa aérea da Colômbia e com uma divisão no Peru, e decidiu integrar todas  as companhias com um mesmo nome. Outra mudança foi o nome do avião, que passou a se chamar “Fokker MK-28” – o nome “técnico” do modelo é “F.28 MK 0100”, popularmente abreviado como Fokker 100.

“O avião é meu, eu coloco o nome que eu quiser! Brincadeiras à parte, a alteração no nome foi um pedido do nosso departamento de marketing. E como podemos ver após esses 10 anos, parece que deu certo”, brincou José Efromovich, presidente da Avianca Brasil que atuou como “chefe de cabine” durante o último voo comemorativo do Fokker 100 com a empresa. “Esse voo parte de São Paulo, faz conexão em São Paulo e o destino final é São Paulo”, anunciou o “presidente-comissário” antes da decolagem no aeroporto de Congonhas.

Embora nunca tenha assumido, a escolha pelo nome diferente é um tentativa de afastar o jato de seu passado sombrio com a Tam. Os aparelhos da OceanAir e depois Avianca foram comprados da American Airlines.

Com a Tam, o Fokker 100 ficou marcado por uma série de incidentes, alguns fatais. O mais conhecido é o terrível acidente com o modelo “Number One”, que caiu sobre o bairro do Jabaquara em São Paulo (SP) momentos após decolar de Congonhas. A queda matou 99 pessoas, entre passageiros e pessoas que estavam no local.

O Fokker MK-28 pode voar a mais de 700 km/h e tem alcance superior a 3.000 km (Thiago Vinholes)
O Fokker MK-28 pode voar a mais de 700 km/h e tem alcance superior a 3.000 km (Thiago Vinholes)

Com a Avianca, o Fokker MK-28 registrou apenas um incidente grave, quando um aparelho precisou pousar de barriga no Aeroporto de Brasília, em Brasília (DF). Nenhum passageiro ou tripulante ficou ferido nesse ocorrido e a aeronave ainda pode ser recuperada.

Vende-se: Fokker MK-28

Os Fokker MK-28 da Avianca, que vêm sendo retirados de operação desde o início deste ano, serão substituídos por jatos Airbus A320 “zero km”. Ainda restavam na frota da empresa oito aeronaves desse tipo. Segundo Efromovich, duas delas já foram vendidas ao grupo australiano Qantas e as outras seis estão na fase final de negociação, também com empresas do exterior.

“O Fokker MK-28 é igual um velhinho com bastante idade. A cada ano que passa precisa de mais cuidados para continuar operando dentro dos limites estabelecidos e chega um momento que esse custo começa a não valer mais a pena”, contou o Afromovich ao Airway durante o que foi provavelmente o último voo do Fokker 100 no Brasil.

O voo de despedida do Fokker MK-24 passou pela baixada santista (Thiago Vinholes)
O voo de despedida do Fokker MK-24 passou pela baixada santista (Thiago Vinholes)

Como explicou o presidente da Avianca Brasil, a relação de custo “assento por quilômetro” do Fokker 100 é 29% mais alta que o dos novos jatos Airbus que estão chegando. “É o único motivo pelo qual decididos aposentar o MK-28. Fora isso, continua sendo um ótimo avião”, contou Efromovich, que acredita que as aeronaves ainda podem continuar voando por muitos anos com os próximos operadores.

Os Fokker 100 como os usados pela Avianca, fabricados no final da década de 1990, dependendo do quanto somam em horas de voo podem valer entre US$ 1 milhão a US$ 3 milhões. Em boas condições, ainda é um avião interessante para rotas curtas com demanda para 100 passageiros.

Segredo da Avianca

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Com a Avianca, que chegou a operar 14 aeronaves desse tipo, o Fokker 100 realizou quase 200 mil voos, acumulou 40 mil horas de voo, transportou 14 milhões de passageiros e percorreu uma distância equivalente a quatro mil voltas ao redor do planeta Terra.

E o tempo e multidão de passageiros estão marcados pelo último Fokker MK-28 da Avianca. O tecido dos bancos já é não é mais tão vistoso, as mesinhas e persianas das janelas estão notadamente gastas e o piso já foi trocado algumas vezes. Não só pelo aumento dos custos com combustível, são aviões com interior ultrapassado, embora ainda goze de umas das cabines mais silenciosas da aviação comercial e com ótimo espaço entre os assentos, características que com certeza vão deixar saudades aos que voavam com frequência nos Fokker 100.

Ao final do voo, Efromovich promoveu o último e emocionante “speech” do Fokker 100 com a Avianca: “Obrigado Fokker MK-28, avião extraordinário! E agora vamos servir o champanhe!”

Saúde ao Fokker 100!
Saúde ao Fokker 100!

Veja mais: Ponte aérea Rio-São Paulo já teve avião “inquebrável” e champanhe

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  1. Voei algumas vezes nestes aviões F100 pela TAM e MK 28 pela AVIANCA.
    Trazido ao Brasil pelo falecido Com. Rolim, prestou excelentes
    serviços. Uma pena os trágicos acidentes, especialmente o de
    Congonhas.
    Sempre nostálgica a despedida de um equipamento que fez
    história. Mas é benvinda a renovação da frota.

  2. Excelente aeronave! Infelizmente marcada por dois acidentes aqui no Brasil.A queda logo após a decolagem em Congonhas devido a um reverso com falha (mais tarde constatou-se falta de treinamento dos pilotos para situações de emergência em decolagem com tal falha) e o insólito caso da bomba que lançou um passageiro ao solo em pleno vôo e que aterrissou sem maiores problemas com um grande rombo na fuselagem.Apenas mencionando que o Fokker 100, fez o primeiro vôo inaugural em 1988 e a proibição de grandes aeronaves em Congonhas vem do final da década de 1960, e não de 1980 como mencionado.

  3. A Avianca é uma das melhores empresas aéreas nacional atualmente.
    Pra mim a lista fica assim:
    Azul
    Avianca
    TAM
    Passaredo
    Gol

  4. A Avianca vai ganhar mais uma família inteira de clientes pos saída dos Fokker 100 tranqueira de avião do meio para trás não dá para conversar de tanto barulho ressonância das turbinas nas laterais, não entendo porque no Brasil somente Avianca ainda utilizava este tipo de ônibus aéreo.
    Quando íamos comprar passagem e era o tal MK caiamos fora.

  5. Essa é a nossa mídia, sensacionalista, que defende direitos humanos (ou direito dos manos) , e não se da a capacidade de verificar o nome do presidente da empresa. Estamos muito bem assessorados, por esses comunistas que não enxergam além do cigarro de canabis que fumam. Continuaremos a apoiar o crime com esses incompetentes.

  6. Eu gostava dessa aeronave. Silenciosa seu maior atributo. Não entendo porque não fabricam mais jatos com o motor (barulho) lá atras.

  7. Parabéns pela matéria, informação precisa e correta .. Realmente o F100M vai deixar muita saudade a todos do meio .. Sou controlador de voo e posso dizer que apesar de todos se impressionarem com nome, a aeronave era capaz de executar manobras com a agilidade de aviões menores e a segurança e conforto das grandes .. Lamento que nem todos os pilotos da Avianca tenham sido aproveitados nos cursos para o Airbus, mas fica aqui meu registro que tanto a aeronave quanto os pilotos e co-pilotos do Fokker100, muitas vezes trabalhando com varias restrições operacionais devido a falência da empresa Fokker, realizaram sua missão com perfeição e muito profissionalismo … Nós do controle de tráfego aéreo, ficamos com o sentimento nostálgico da saudade.

  8. Parabéns pela matéria. Realmente o F100M vai deixar muita saudade a todos do meio .. Sou controlador de voo e posso dizer que apesar de todos se impressionarem com nome, a aeronave era capaz de executar manobras com a agilidade de aviões menores e a segurança e conforto das grandes .. Lamento que nem todos os pilotos da Avianca tenham sido aproveitados nos cursos para o Airbus, mas fica aqui meu registro que tanto a aeronave quanto os pilotos e co-pilotos do Fokker100, muitas vezes trabalhando com varias restrições operacionais devido a falência da empresa Fokker, realizaram sua missão com perfeição e muito profissionalismo … Nós do controle de tráfego aéreo, ficamos com o sentimento nostálgico da saudade.

  9. Voei muito pelo Brasil com essa bela aeronave, foram 6 anos trabalhando na Avianca (OceanAir) juntamente com pessoas competentes e comprometidas. Muitas lembranças.

  10. TIVE A OPORTUNIDADE DE VIAJAR POR DUAS OU DIGAMOS TRÊS VEZES NESTES EXCELENTES AVIÕES, VAMOS SENTIR SAUDADES; UMA VEZ FUI DE PORTO ALEGRE A SÃO PAULO E OUTRA VEZ DE PORTO ALEGRE AO RIO COM ESCALA EM SÃO PAULO, SEMPRE BEM ATENDIDOS E PONTUALIDADE NOS HORARIOS

  11. Um ótimo avião. Voei nele diversas vezes. Infelizmente foi “queimado” no Brasil, por causa da péssima manutenção dada pela TAM nos seus Fokker.
    Inclusive aquele episódio de uma porta de emergência que abriu em pleno ar, que a TAM mascarou, arrumando um bocó que se passou por culpado. Na verdade, aquele Fokker tinha sofrido um acidente no hangar da TAM, cuja porta fechou sobre ele e deformou a cabine, impedindo o travamento ideal da porta de emergência. Bem, é a TAM. Sempre foi irresponsável na manutenção e desrespeitosa com a vida dos passageiros. Que o diga o acidente de 2007, com 199 mortos.

  12. Excelente aeronave, com um baixo índice de incidentes e acidentes em todos os seus anos de serviço. Aliás, índices bem menores que os do Airbus A320 que teve seu primeiro acidente grave no voo inaugural. No Brasil ficou a marca do acidente de Congonhas, no qual o piloto ignorou todos os avisos ainda na decolagem, e depois, mesmo com a aeronave perdendo potência e puxando para o lado não percebeu que um dos reversos estava aberto. O incidente com a bomba serve até para mostrar o bom projeto, pois a aeronave apesar do rombo na fuselagem não se partiu e permitiu o pouso em segurança.

  13. ESSE FOI O PRIMEIRO AVIAO EM QUE VIAJEI SAO- REC EM 98 E FOI OTIMO, BOM POR VARIOS MOTIVOS ALEM DA AREONAVE, NAQUELA EPOCA TUDO ERA MUITO MELHOR. SE EU GANHAR NA MEGA VOU COMPRAR UM, SO PRA FAZER UMAS FESTINHAS LA EM CIMA.

  14. Marco,

    Você já parou pra pensar no estrago causado por uma turbina defeituosa?

    O leme e todo o resto da calda vai pro espaço.

    Turbinas abaixo das asas são bem mais seguras e uma tendência.

    Abs!

  15. Silencioso? Kkkk… fica sentado perto da turbina…. horroroso. O teto é baixo. Os bancos apertados o ar condicionado ficava pingando. Pior q esse só os bombardier da pluna uruguaia…

  16. FOI O PRIMEIRO AVIAO EM QUE VIAJEI, PAGARIA PARA FAZER ISSO DE NOVO. FOI DE SAO-REC EM 98. FOI OTIMO. EXELENTE AREONAVE. SE EU GANHAR NA MEGA VOU COMPRAR UM. PRA FAZER UMAS FESTINHAS. TODOS CONVIDADOS.

  17. Primeiramente foi o Grupo Synergy, do Bolivo-Brasileiro German Efromovich dono e criador da Oceanair, que em 2005 adquiriu a Avianca em 2005. Por uma questão de a Avianca possuir um nome mais tradicional no mercado internacional começaram a utilizar esse nome também no Brasil. Quanto aos MK28 eles foram comprados nos EUA em 2005, eram aeronaves usadas que estavam paradas em um cemitério de aviões nos EUA. Nessa época a então Oceanair usava as aeronaves Brasilia da Embraer e Fooker 50. Na vinda para o Brasil alguns desses MK28 ocorreram alguns incidentes como quebra de pára-brisas quando chegaram em Manaus. Eles iriam começar a operar em dezembro de 2005 porem por problemas técnicos só começaram a voar constantemente em 2006. Na verdade esses aviões nem deveriam ser utilizados no Brasil e só foram adquiridos devido ao baixo valor e a necessidade de a Oceanair, transportar mais passageiros por voos em sua novas linhas e sem escalas.

  18. recordo outro da TAM que perdeu combustível por conta de reversão da bomba de combustível, e teve de fazer pouso forçado numa fazenda no interior de SP, matando uma pobre vaca que pastava tranquilamente.

  19. Teve um que perdeu a porta no pátio de eu supermercado quando partiu de congonhas. ..Querem continuar voando de Fokker……A Portugalia. (TAP) e KLM tem os F100 e F70 de montão. …eu sempre morri de medo…..até evitei Avianca. …

  20. O L-188 Electra também foi um ótimo avião, nem por isso ainda voa, é a evolução, e ao contrário do Fokker 100 nunca se envolveu em acidente.

  21. Sombrio na verdade, foi a estupidez em terem insistido em voar com um aparelho que já apresentada problemas no reverso há algum tempo, isso sim foi sombrio e parece q ninguém pagou por isso, somente os mortos e seus familiares!

  22. João Carlos,a proibição foi a partir dos anos 80 mesmo.Nessa época a Varig,Vasp e Cruzeiro operavam com o Airbus A-300.

  23. Uma dúvida. Falaram que os aviões foram vendidos para a Qantas. Como eles serão levados até a Austrália sendo que a autonomia de voo é de 3.000 km? O avião pode ser desmontado? Caso não possa, qual rota então que ele fará?

  24. Qual avião que suportaria 18 horas de operação por dia? Ou um tempo de porta aberta de 5 minutos? Esse guerreiro suportou isso, desbravou os grandes centros e mais que isso deu aos usuários do interior do Brasil a possibilidade de voar de jato, onde antes só existia O bom e velho bandejo (Bandeirantes)

  25. O acidente no interior que a que o FRANCISCO PINTO se refere foi em Birigui, há uns 20 anos. Também teve outro em Bauru, mas acho que foi com um Fokker 50, onde morreu o piloto e duas pessoas em terra. Mas esse é mais longínquo ainda, segunda metade da década de 1980.

  26. Na verdade, alem da queda do F100 no Jabaquara e da bomba caseira, houve ainda a queda de uma porta em cima do teto do Extra da Imigrantes e o pouso forçado de outro que matou uma vaca no pasto… Foi muita zica nas mãos da TAM. Avianca deu mais sorte

  27. e uma boa aeronave

    mais o brasil precisa de A380 ponte recife são paulo de la do recife distribuía para todo o norte e nordeste tira de todo o brasil congestionamentos 4 aeronave resolvia o problema

  28. Sempre me dava medo voar num desses. Deixo duas perguntas para quem souber responder: 1. Onde a Avianca conseguia peças de reposição, já que a Fokker faliu? 2. Não entendo de projetos de avião, mas a configuração das fileiras de poltronas em 2-3 não deixa o avião com peso perigosamente mal distribuido?

  29. Marcao. A Tam ( Transporte Aereo Marilia ) revolucionou a aviação brasileira com seus F – 100. na decada de 90.
    Trabalhei na Taba em londrina de 91 a 95. e os dois F – 100 que a Taba tinha em sua frota, foi adquirido da Tam .Pouco tempo as mesmas retornaram a frota da Tam e infelismente uma dessas aeronaves sofreu um grave acidente em Congonhas.

  30. O avião mais silencioso que já viajei – repetidas vezes até Brasília. Os assentos da frente eram tão silenciosos e confortáveis quanto os de um sedã de luxo, especialmente nos modelos que posuíam revestimento em couro. Afora os incidentes, uma aeronave respeitável.

  31. EXCELENTE AVIÃO. MATOU 99 EM CONGONHAS PERDEU UMA PORTA QUE CAIU NO MERCADO E CAIU OUTRO EM UMA FAZENDA. SEMPRE EVITEI ANDAR NESSE LIXO. O AIRBUS E 100 VEZES MELHOR E MAIS SEGURO

  32. Prova de que a manutenção errada gerou aquele grave acidente em Congonhas…e ninguém foi condenado…normal no Brasil…voei muito nele…Campinas BH…fazia barulhos estranhos dentro dele…

  33. A minha experiência com esse avião não foi boa, achei apertado na época da tam e barulhento do meio para trás.

  34. Sempre tinha o meu lugar marcado, 22B

    Nesta poltrona o barulho era um pouco alto, mas o espaço para as pernas só ela tinha.

  35. SINTO FALTA APENAS DOS C/47 E DC/3 DA CRUZEIRO DO SUL, DA VASP E VARIG QUE NÃO DEIXAVAM NINGUÉM PARA TRÁS. TODAS ESTAS COMPANHIAS DEIXAVAM A GENTE VIAJAR DE PÉ, ATRÁS, SEGURANDO NA POLTRONA DA FRENTE. EU MORAVA NO RIO DE JANEIRO MAS VIAJAVA MUITO PRO NORDESTE. ESTES APARELHOS ERAM LENTOS DEMAIS, LEVAVAM UM DIA INTEIRO DE RIO PARA RECIFE, MAS POUSAVAM EM CARAVELAS, ONDE A GENTE ALMOÇAVA DEPOIS DA DECOLAGEM. PEGAVA BOIA FIRME MESMO COM ARROZ, BIFE MACARRÃO E OUTRAS IGUARIAS TUDO QUENTINHO. DEPOIS SALVADOR, ARACAJU, MACEIÓ E RECIFE ONDE CHEGAVA CANSADO E ASSIM ERA NA VOLTA. PARA MELHORAR A VIAGEM, TÍNHAMOS BELÍSSIMAS AEROMOÇAS

  36. O que falar desta AERONAVE…
    Conheço pouco deste avião… Ou melhor… conheço como poucos os cones de apu, baia de trem de pouso, E.E. ou porão de avionics… Dormi no porão num desses plantões de natal ano novo que todos nós da AVIAÇÃO conhecemos. Troquei pneu, motor, trem de pouso, lampada de tudo que era tipo, já deixei avião no chão, já tirei avião do mato…. Enfim…. Reza a lenda que quando o F100 da TAM entrou na ponte RIO-SP, começou a quebrar as 3 da época… Perfeito seria se tivesse umas 1500 ou 2.000 lbs a mais para acelerar… Mas ele é “GOL 1.0″… se fosse “GOL G.T 1.8” seria mais confortavel para todos… menos pro bolso, pois gastaria mais,…fora AR condicionado, o F100 VOA pra kct….Alem de tudo… é o mais lindo voando que já vi, depois do 727… sonho com uma revitalização destes 2 modelos….

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