A Força Aérea Argentina (FAA) segue na dura tarefa de modernizar e expandir sua frota de aeronaves após anos de verbas abaixo do necessário.
Nesta terça-feira, 4 de junho, a fabricante local FAdeA entregou um novo jato de treinamento Pampa III do Bloco II além de outra aeronave do tipo que foi atualizada.
As duas aeronaves receberam as matrículas A711 e A712 e farão parte da X Brigada Aérea, baseada em Río Gallegos, na província de Santa Cruz.
Os Pampa III fazem parte de um contrato formalizado em 2021 e que inclui a fabricação de três aeronaves novas além da modernização de outros três jatos Pampa II.
A FadeA já havia entregue um Pampa III novo em maio de 2023, que faz parte da mesma brigada.
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O Pampa é um jato de treinamento desenvolvido nos anos 80 pela FMA (atual FadeA) com suporte da alemã Dornier e por isso tem semelhanças marcantes com o Alphajet, embora seja menor e monomotor.
A aeronave tem sido usada no treinamento avançado de pilotos, mas também possui capacidade de ataque ao solo.
Caças F-16
Com seu orçamento estrangulado em virtude de anos de crises econômicas no país, a Força Aérea Argentina tem se esforçado para incorporar aeronaves geralmente de segunda mão.
Air Data News: Argentine Air Force takes delivery of new Pampa III training jet
Entre as recentes aquisições estão jatos Boeing 737 e ERJ 140, turboélices King Air (Huron), aeronaves de patrulha marítima P-3 Orion e o cargueiro militar C-130 Hercules.
A aquisição mais importante, no entanto, são os 24 caças F-16AM que serão repassados pela Real Força Aérea da Dinamarca e que farão com que a Força Aérea volte a ter aeronaves supersônicas.
A Embraer deveria adquirir esse fabricante, que já fabrica peças do cargueiro KC-390, e a FAB deveria encomendar uns 12 caças Pampa modernizados para servir de treinamento do Gripen E/F, funcionando ainda como eventual substituto do caça AMX, tornando o 2° vetor da FAB (minha preferência seria o caça FA-50 coreano, que também seria uma excelente parceria, pois estão desenvolvendo o caça KF-21).
Inacreditável a situação que chegou a Argentina.
Um país gigante em território e particularmente as moscas com seu controle e patrulha de fronteira.
mesmo assim arrasou a frota inglesa na guerra das Malvinas em 82 no desembarque de San Carlos,mereceram piratas!!! as Malvinas sempre foram Argentinas
os hermanos mostraram sua destreza como pilotos de caça nas Malvinas, pilotando os Mirage, em 1982.
Então tem dinheiro para gastar ….
RNN,
Infelizmente a Argentina é um dos muitos exemplos que temos que mostra que apesar do início glorioso a o fim pode ser um pesadelo, a industria Argentina está quase completamente arruínada, e mesmo investimentos privados não estão adiantando muito, essa situação não será resolvida em um mandato, e o pior é que aquele país já esteve em na direita antes e nada adiantou na prática, isso é um exemplo do que acontece quando um país acaba por toma decisões erradas quase que constantemente, hoje o que foi um dia um das noções mais desenvolvidas e industrializadas da américa do Sul e pioneira em muitas coisas, hoje é basicamente um coadjuvante na américa sul, devemos ser realistas esse problema da Argentina não ser resolvido tão fácil.
Eu li o Livro do Ozires Silva sobre como conseguiu não apenas convencer o Presidente da República a lhe deixar a ter acesso a um modesto Orçamento e a poder vasculhar os Depósitos da Aeronáutica e coletar o que ele achasse de Útil para o PROTÓTIPO e contratar um Conhecido Engenheiro Aeronáutico francês para dar a “segurança de projeto” (Era uma questão de “QUEM ASSINOU O PROJETO”, o Brasil formava Engenheiros Aeronáuticos a Décadas, principalmente no Prestigiado IME, mas para uma Empreitada dessas, no MERCADO MUNDIAL, era preciso um NOME CONHECIDO), e ele e seu principal colaborador, Ozílio Silva, tinham bem em mente que a EMBRAER tinha que ser uma Produtora que produzisse para o MERCADO MUNDIAL, e deram Sorte, pois o “Bandeirante” era um bom produto que chegou bem na hora que a Aviação Regional (Chamá-lo lá fora de 3° Nível, mas AQUI o Numeral “3°” “pegava mal”…😆) “explodiu” em Demanda, e a EMBRAER pode montar uma linha de produção “em regra”, o que lhe deu Expertise para outras ações.
A Argentina foi PIONEIRA na Indústria de Aviação na América do Sul, mas “caiu na Armadilha” de Produzir apenas para Si Próprio, ou seja DEPENDER DO ESTADO…
A “PRIVATIZAÇÃO DA EMBRAER” e um dos maiores argumentos para mostrar como o ESTADO “segura” as atividades produtivas que devem ser feitas pela Iniciativa Privada.