O Iraque, que na década de 1980 foi um grande parceiro comercial do Brasil, quer restabelecer a conexão. Em visita a Brasília, o novo ministro de defesa do Iraque, Ibrahim Al-Jaafari, se reuniu com seu colega brasileiro Jaques Wagner, para discutir uma possível compra de armamentos de fabricação nacional, segundo aponta a agência Jane Defence Weekly.
Al-Jaafari desembarcou na capital no último dia 2 e trouxe consigo o discurso de que Bagdá gostaria de ver o Brasil alinhado ao lados de potências que ajudam a combater o Estado Islâmico (El). A aproximação, no entanto, não é vista com bons olhos pelo Itamaraty, que teme que uma aproximação do Brasil com o Iraque neste momento possa gerar algum tipo de retaliação do El durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016.
Segundo a reportagem, o Iraque tem interesse nas aeronaves de ataque Embraer A-29 Super Tucano, blindados de transporte Iveco Guanai, viaturas leves Marruá 4×4, baterias de foguetes Astros 2, armas anti-tanque e radares de defesa aérea tática da Bradar.
A venda do pacote de armas ao Iraque, conduto, ainda precisa de aprovação da presidenta Dilma Rousseff. O veredicto deve ser divulgado somente na segunda metade de 2016.
KKKKKKKKKKK Aquela porcaria do Guarani no teatro de operações iraquiano?????
Que maldade com os soldados iraquianos. Aquilo aguenta no máximo 762. Aquelas Toyotas do Estado Islâmico com metralhadoras pesadas iriam fazer a festa. Os Guaranis ficariam mais furados que peneira. kkkkk.
O Guarani deve ser bom para subir morro mas para combate de verdade não. Ele é algo que o EB está adquirindo para fazer número. O EB aguarda ansiosamente um veículo 8×8 que forneça real proteção aos ocupantes.
A possibilidade do Iraque adquirir armamento antitanque do Brasil é praticamente nula senão inexistente. O Iraque adquiriu recentemente dos EUA 2000 lançadores anti-carro AT-4 além de um lote não especificado de RPGs 29/32 da Rússia. Há também o rumor de que o Irã estaria fornecendo/forneceria ao Iraque armas antitanque de fabricação iraniana.
Um ponto contra a ALAC(Arma leve anti-carro brasileira) é a participação israelense na Gespi Aeronáutica, empresa que a fabrica. Ela é inviável ao Iraque por razões políticas.
O Super Tucano, este sim pode ser uma boa opção para combater o ISIS desde que devidamente armado, bombas guiadas e quem sabem lançando mísseis Hellfire. Certamente os iraquianos irão pedir a remoção do conteúdo israelense dos Super Tucanos algo que a Embraer já deve ter feito no caso dos Super Tucanos para o Afeganistão.
Uma compra muito mais provável de se realizar.
Super Tucanos para o Líbano.
Fonte legítima:
http://www.dsca.mil/major-arms-sales/lebanon-29-super-tucano-aircraft
Se for pra “malhar” o Guarani desse jeito, teria de “malhar” também o Super Tucano. Ora, é um caça leve de treinamento militar antes de ser uma “super ultra hiper poderosa” arma. Se a proposta dos caras for comprar do Brasil o transporte e armamento leve, de manutenção relativamente barata, acredito serem boas opções. Agora, se for pra comprar coisa pesada, aí sim recomendo equipamentos americanos, caças da série F e blindados como só eles sabem fazer.
Correção: presidente é substantivo de gênero neutro e, portanto, não há forma feminina. Não existe “presidenta” assim como nao existe “agenta”, “comandanta”, “tenenta” ou “coronela”. Se o termo é erroneamente usado por quem deveria dar o bom exemplo do idioma, é uma pena para todo o país, mas o restante da nação deve continuar usando a língua correta. Ou podemos declarar de vez estado de bundalelê e abolir qualquer norma de gramática, ortografia e estilo.
De resto, a “notícia” tem toda pinta de ser mais um otimismo manipulador que adora arrotar bilhões para todo lado, contando como feitos concretos planos que sequer chegaram no papel. Agora deixa eu ir ali pegar meu trem-bala antes de usufruir da transposição do rio São Francisco e do moderníssimo metrô de Brasília.
O Guarani tem que ser malhado. Ele é uma piada de mal gosto como blindado.
De nada adianta comprar um equipamento barato se isto significar a m0rte dos seus soldados. Neste quesito o Guarani é um caixão ambulante.
O Super Tucano (turbo-hélice de ataque e não caça leve de treinamento pois estes são M-346, BAe Hawk, Yak-130, L-15. JL-18, L-159). O Super Tucano nunca foi escolhido como aeronave de treinamento por nenhum país (nem mesmo aqui). Ele é superdimensionado para a tarefa. Perdeu todas que competiu nesta categoria para o T-6 Texan II, Pilatus PC-9 e KT-1.