O primeiro avião de passageiros chinês exportado concluiu seu voo comercial de estreia nesta terça-feira, 18, na Indonésia. A aeronave ARJ21-700 da companhia aérea TransNusa, de matrícula PK-TJA, partiu do Aeroporto Internacional de Denpasar, na província de Bali, para Jacarta.
O voo 8B5111 decolou às 18h51 (horário local) e pousou 1h30 mais tarde na capital da Indonésia.
A mídia chinesa destacou o fato, com imagens que mostram as equipes da companhia aérea e outros funcionários com uma faixa com os dizeres “ARJ21-700 Commercial Flight Launching” (Voo comercial de lançamento do ARJ21-700).
O primeiro ARJ21 de exportação foi entregue em 18 de dezembro pela COMAC, sua fabricante, e começou a realizar voos de treinamento em março com a meta de atingir 100 horas no ar.
O ARJ21 foi desenvolvido na China, porém, é baseado nos antigos MD-90, da McDonnell Douglas (hoje parte da Boeing). Ele é equipado com turbofans GE CF34, os mesmos dos E-Jets de primeira geração, e pode levar até 95 passageiros.
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O ARJ21-700 entregue à TransNusa é por enquanto o único avião comercial chinês a voar em outro país. A transportadora deve receber mais unidades nos próximos meses por meio de um leasing com a chinesa CALC.
Apesar do simbolismo, é importante observar que a TransNusa é na prática quase chinesa já que 49% de seu capital está nas mãos da Naga Pacific Holdings, que pertence à CALC (China Aircraft Leasing Corporation).
Embraer caiu no conto de fabricar lá. Aí está o papel carbono.
Que “papel carbono”?? Desculpe, amigo, fora as turbinas (q qualquer um pode comprar), está muito longe.
O problema e a comac tenta entra nesse mercado que na prática já e mais que dominado por Grandes e médias Empresas mesmo que a China tente vender esses jatos comercias para qualquer país vão ter que passa por uma verdadeira rivalidade com as principais empresas dominates nesse setor e principalmente a boeing
Mercado de aviões é difícil entrar. Boeing, Airbus e a Embraer produzem equipamentos confiáveis e as empresas aéreas não querem arriscar. Na China, Coréia do norte e talvez algum país do leste eles entram, mas é pouco pra manter uma indústria desse porte.