No ano mais produtivo do programa Joint Strike Fighter, a Lockheed Martin entregou 134 exemplares do caça furtivo F-35 Lightning II em 2019 às forças militares dos EUA, parceiros internacionais do projeto e clientes estrangeiros, informou a fabricante norte-americana na última semana.
O volume de entregas alcançado no ano passado superou ligeiramente a meta da fabricante para o período, que previa a conclusão de 131 aeronaves. Tal resultado representou um aumento de 47% em relação ao ano anterior e 103% comparado ao montante de caças entregues em 2017.
Para este ano, a Lockheed Martin informou que pretende entregar cerca de 141 unidades do F-35, que é produzido em três versões diferentes: F-35A, F-35B e F-35C. Ainda de acordo com a fabricante, o pico de produção da aeronave deve ser alcançado em 2023, quando pretende entregar mais de 170 caças.
Em 2019, as entregas incluíram 81 F-35 para as forças armadas dos EUA, 30 para países parceiros do programa e 23 para clientes estrangeiros.
A Lockheed Martin diz que agora existem mais de 490 caças F-35 operando em 21 bases ao redor do mundo. Nove países já contam a aeronave de última geração em serviço, sendo que Israel, EUA e Reino Unido já utilizaram o novo caça em operações de combate. Outras nações que também já operam o jato militar são Austrália, Itália, Japão, Holanda, Noruega e Coreia do Sul.
A fabricante norte-americana acrescentou que 975 pilotos e 8.585 mecânicos estão habilitados para trabalhar com a aeronave. A frota mundial de F-35 já acumula mais de 240.000 horas de voo desde que a primeira aeronave foi entregue em 2011.
Turquia fora, Polônia dentro
Um dos principais parceiros do programa Joint Strike Fighter, a Turquia foi expulsa do grupo em julho de 2019 após confirmar a compra dos sistemas de mísseis de defesa aérea S-400 da Rússia. A atitude foi condenada pelo governo dos EUA, que logo em seguida cancelou a participação dos turcos no projeto. A força aérea turca planejava receber cerca de 120 caças F-35A.
Com a Turquia fora do programa, em setembro do ano passado os EUA confirmaram a entrada da Polônia como novo parceiro do projeto. O governo polonês vai gastar cerca de US$ 6,5 bilhões para adquirir 32 exemplares do F-35A.
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Hoje em dia ou se Voa de Boeing até 737-800, ou com tds Air-Bus ou é melhor voltar aos Turbo-Hélice, como esta versão do C-130. Eu não tenho mais confiança neste modelo Max.
Cada hora tem algo errado. A Boeing parece que se perdeu por completo e não é só um probleminha de Software tem mais coisas obscuras neste projeto. Eu nem com bilhete de Graça.
O 737 Max vai sair dessa muito mais seguro. Está passando por um pente fino que nunca nenhum avião já passou. A FAA está revisando 100% o projeto. Lembre-se que o Electra II, da ponte aérea, sofreu diversas acidentes por perda de asa no seu início. Descoberto o problema, foi corrigido e o Electra fez carreira impecável na ponte aérea RIO-SP. E hoje é o avião escolhido pelos caçadores de furacões, que entram dentro dos mesmos para fazer medições metereológicas.