Mais um eVTOL alçou voo. O modelo que decolou desta vez foi o protótipo de produção da aeronave elétrica da Joby Aviation, start-up dos Estados Unidos que surge como um dos principais nomes no setor de Mobilidade Aérea Urbana. A notícia foi divulgada pelo presidente-executivo da empresa, JoeBen Bevirt, em teleconferência realizada ontem (2).
“Em 2023 alcançamos marcos significativos em produção, testes e financiamento e estou incrivelmente empolgado com nosso progresso à medida que avançamos em direção ao nosso objetivo de lançar serviços comerciais em 2025”, disse Bevirt em carta aos investidores da empresa.
A Joby, por ora, não divulgou detalhes sobre o voo e a performance obtida pelo aparelho no voo inaugural, que foi realizado a partir da sede da fabricante em Marina, na Califórnia, no final de julho. A empresa também não mostrou imagens da primeira surtida do protótipo de produção – que é uma modelo próximo da versão final da aeronave.
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Ainda sem um nome definido, o eVTOL da Joby com capacidade para quatro passageiros é impulsionado por seis motores elétricos de 236kW cada. A empresa anuncia o aparelho como “táxi voador” mais rápido do setor, com velocidade máxima de 320 km/h e alcance de voo 161 km. A start-up também garante que seu veículo será “tão silencioso como uma conversa”.
O eVTOL da Joby pode ser o primeiro do mundo a ser entregue a um cliente, no caso a Força Aérea dos EUA (USAF, na sigla em inglês). O projeto da empresa participa do programa Agility Prime da USAF, que pretende avaliar a aplicação militar desse novo tipo de aeronave.
Sinceramente está muito desagradável ler o Airway.
É tanta tela de propaganda e avisos que mais parece site para adolescentes.
Fico imaginando o público sério do ramo aeronáutico tentando se informar e ter que ficar fechando a todo momento esses malditos anúncios.
Olá Rogério, entendo sua frustração e lhe digo: também fico incomodado com tantos anúncios. Infelizmente (ao menos por enquanto) Airway só sobrevive graças a eles. E por sobreviver isso significa manter um trabalho bem aquém do que é necessário já que o Google e outras ferramentas de publicidade pagam ninharia aos editores. Estamos trabalhando para mudar isso, mas se tirarmos os anúncios hoje o site simplesmente desaparecerá num instante.
Entendo perfeitamente a necessidade de anunciantes. O que questiono, e não estou sozinho nessa, é o formato abusivo de praticamente “enfiarem” na sua cara algo que você não quer ver e nem interessa e que ainda atrapalham o acesso ao site.
Atualmente utilizo um navegador alternativo para conseguir ler com clareza e tranquilidade o que me interessa e não ficar perdendo tempo em fechar a todo momento telas e mais telas de anúncios e avisos irrelevantes.
Independente disso, parabéns pelo conteúdo no site.