O governo da Nova Zelândia aprovou na última semana a compra de cinco aeronaves de transporte militar Lockheed Martin C-130J-30 “Super Hercules por US$ 1 bilhão. A força aérea neozelandesa vai receber as aeronaves entre 2024 e 2025, informou o ministro da defesa, Ron Mark. O país opera atualmente cinco Hercules da versão C-130H mais antiga e que serão substituídos gradualmente pelos novos modelos.
“No ano passado, o gabinete selecionou essas aeronaves como a opção preferida para substituir a atual frota da Hercules”, diz Mark. “A aquisição do Super Hércules tem sido minha maior prioridade como ministro da Defesa.”
O acordo para adquirir as aeronaves foi aprovado pelo programa de vendas militares estrangeiras dos EUA. O pacote também inclui um simulador de voo e treinamento de tripulantes e mecânicos.
Além de fornecer a capacidade de transporte tático de tropas e cargas para as forças armadas da Nova Zelândia, os novos C-130J também terão capacidade para realizar missões de ajuda humanitária e serão usadas para abastecer a base de pesquisa do país na Antártica.
De acordo com Mark, a nova variante C-130J adquirida tem alcance de 4.445 km voando com uma carga útil de 15 toneladas, um desempenho cerca de 33% superior aos dos modelos C-130H operados atualmente no país.
Embraer C-390 descartado
No final de 2016, a Força Aérea Real da Nova Zelândia (RNZAF) solicitou um “pedido de informação” à Embraer a respeito do C-390 Millennium, que ainda estava em fase de desenvolvimento. A conversa entre as duas partes, porém, não avançou e o avião militar fabricado no Brasil não entrou na concorrência para substituir os C-130H neozelandeses.
Ainda nessa mesma época, a RNZAF sugeriu a Embraer criar uma versão de patrulha marítima do jato comercial E190-E2. A Nova Zelândia também está em busca de um substituto para os antigos turboélices Lockheed P-3 Orion (versão militar do famoso Electra II), que devem ser desativados no país entre 2023 e 2025.
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Há miito que uma limpeza se fazia necessário. K
Eu acho que se o Exército precisa dessas aeronaves pra fazer o serviço diário na Amazônia, e o preço esta convidativo, nada contra……
Iran Beraldo de souza eu acho que está na hora de comprar aviões para nossas forças armadas para que possa fortalecer nossas empresa aeronáutica como a Embraer que pode sofrer com a desistência de compra pela bonig
Isso nada mais foi do que pressão americana para beneficiar a lockheed Martin em desfavor da Embraer, que é concorrente da Boeing.
Gente vamos ser realistas o KC só vende se tiver financiamento do BNDES e influencia do governo federal, igualzinho os EUA, a França etc fazem Mas esse governo estava preocupado em vender a Embraer simples assim, agora meu irmão vai tudo pro buraco.
Nova Zelândia … acabaram com as FFAA. País de faz de contas.
A própria matéria informa que o pedido de informação pela Nova Zelândia foi em 2016, quando o KC 390 ainda estava em desenvolvimento. Assim, nunca entrou na disputa porque não existia, não era um produto ainda, o que torna o título “misleading”.