Novo caça dos EUA, F-35 não é adequado para “magrinhos”

Assento ejetor da aeronave de combate pode não funcionar adequadamente com pilotos que pesem menos de 62 kg
O processo de ejeção é realizado em menos de três segundos (Lockheed Martin)
O processo de ejeção é realizado em menos de três segundos (Lockheed Martin)
O processo de ejeção é realizado em menos de três segundos (Lockheed Martin)
O processo de ejeção é realizado em menos de três segundos (Lockheed Martin)

O Lockheed F-35, novo caça das forças armadas dos Estados Unidos, tem um novo problema. A aeronave, que já é considerada a mais cara da história com um desenvolvimento de US$ 400 bilhões, desta vez enfrenta falhas no assento ejetor, que pode não funcionar de forma adequada com pilotos que pesem menos de 62 kg.

Como informa o site Defense News, em testes realizados em agosto o assento mostrou um risco considerável de causar lesões no pescoço caso um piloto de pouco ejetasse do avião a baixa velocidade. “Tudo está relacionado com o fato do centro de gravidade estar dentro da janela, como costumamos dizer, no momento da separação piloto-assento”, informou o general  da USAF Jeffrey Harringan, diretor do programa de integração da aeronave.

A preocupação da Rockwell Collins, fabricante do assento, está no momento da abertura do paraquedas caso o piloto não alcance a posição corporal ideal no momento da ejeção.

A restrição a pilotos “pesos pena”, porém, será temporária, enquanto o problema é corrigido. A medida afeta atualmente apenas um piloto, que vai ficar fora de ação até houver uma solução satisfatória.

Veja mais: F-35 realiza primeira decolagem no “Sky Jump”

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