Suíça
A Suíça não é uma nação rica em recursos naturais, mas guarda fortunas de bilionários e segredos de estado nacional. Cercada por Alemanha, Áustria, Itália e França, o pequeno país na beira da Cordilheira do Alpes é praticamente impenetrável.
Mesmo aliado de seus vizinhos, a Suíça montou uma frota com quase 100 caças F-5 e F/A-18, que podem decolar de bases aéreas ou até de rodovias em regiões montanhosas, onde podem ser instalados postos improvisados em situações de combate.
Em 2014, a Suíça cancelou a compra de 60 caças Saab Gripen por US$ 3,4 bilhões após a realização de um plebiscito popular, que votou contra a aquisição das aeronaves. Como solução, o país investiu na modernização dos modelos F-5.
No ano passado, um novo plebiscito determinou que era chegada a hora do país investir em novos caças e o projeto de aquisição recebeu a aprovação popular. A concorrência da vez envolve os caças F-35A, Rafale, Eurofighter e o F/A-18 Super Hornet.
estao certos defendo contra invasao americanas
24 SU-30´s não fariam cócegas à USAF – só um porta-aviões dá cabo disso, sem contar a capacidade dos aviadores…mas não há com o que se preocupar, temor por uma “invasão estadunidense” é delírio de ditador com baixa popularidade tentando de tudo pra aparecer…
Prezado JULIO CORDEIRO, concordo plenamente com sua resposta.
Concordo contigo, Julio. Isso é paranoia de ditador cucaracho.
E mais, os SU-30 sem manutenção na Venezuela não servem para nada além de propaganda.
A Venezuela não tem realmente condições para manter nada disso em funcionamento, além da manutenção dos caças russos ser cara, não tem abundância de peças facilmente adquiríveis.
Diria que o título deveria ser: Pequenos países com grandes caças, por que o conceito de “”grande força aérea vai muito além de caças, passando por complexidade de controle de tráfego aéreo; quantidade de aeroportos; aviões radar; caças, quantidade de batalhões e efetivo humano; tecnologia de ponta; programas de desenvolvimento científico e tecnológico; aviões de patrulha marítima; aviões de combate a incêndio; helicópteros de resgate; aviões reabastecedores; aviões cargueiros; radares; satélite militar; helicópteros de ataque; helicópteros SAR; helicópteros de transporte; vants; indústria de aviação militar (avião e helicóptero) no próprio país; indústria de mísseis, bombas e munição no próprio país; capacidade de mantenimento das aeronaves e economia forte para aguentar o tranco de uma guerra.
Esqueceu o Japão com sua força de “Defesa”
94 x Mitsubishi F-2 (baseado no F-16)
71 x F-4 Phantom II
154 x F-15J Eagle
4 x E-767
Apenas para corrigir, se necessário, que na foto exibindo o caça da Coreia do Norte mostra um MIG 29 e não um Sukhoi Su-30.
O avião apresentado como sendo SU-30 norte coreano na verdade é um MiG-29; os norte coreanos possuem algumas unidades dessas maquinas, mas nem o número nem o estado de manutenção são conhecidos.
Estou de pleno acordo com você Tom Cavalcante, uma força não se mede apenas pela quantidade de armas que essa força possui, tem que se levar em consideração a qualidade do equipamento ,se quem vai operar esta bem treinado se tem uma boa manutenção e uma logística a altura pra que tudo
funcione harmoniosamente .
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