Israel
Generais de um países inimigos de Israel têm calafrios quando vêm a lista de aeronaves da Força Aérea de Israel. Cercado de ameaças, os israelenses investiram nos mais modernos meios de defesa e ataque, com tecnologias que afrontam ou se necessário contra-atracam nações invasoras com alto poder de fogo, destruindo aeroportos e bases militares, como já ocorreu no passado em diferentes ocasiões.
A linha de frente da força aérea de Israel é composta por mais de 300 caças Lockheed F-16, que podem ser aplicados como bombardeiros ou para defesa aérea. Na segunda frente vem 83 Boeing F-15 Eagle, também em versões de caça e bombardeiro (Strike Eagle). O país também incorporou recentemente seus primeiros caças F-35A de última geração.
Israel já entrou em guerra (e venceu todas) contra todos os seus vizinhos e outros países do Oriente Médio, sempre com suporte de material militar dos EUA e Europa. Além dos caças, o país ainda conta com uma grande frota de helicópteros de ataque AH-1 Cobra e Apache e centenas de drones de vigilância e ataque, que hoje atuam principalmente contra o Estado Islâmico na Síria.
estao certos defendo contra invasao americanas
24 SU-30´s não fariam cócegas à USAF – só um porta-aviões dá cabo disso, sem contar a capacidade dos aviadores…mas não há com o que se preocupar, temor por uma “invasão estadunidense” é delírio de ditador com baixa popularidade tentando de tudo pra aparecer…
Prezado JULIO CORDEIRO, concordo plenamente com sua resposta.
Concordo contigo, Julio. Isso é paranoia de ditador cucaracho.
E mais, os SU-30 sem manutenção na Venezuela não servem para nada além de propaganda.
A Venezuela não tem realmente condições para manter nada disso em funcionamento, além da manutenção dos caças russos ser cara, não tem abundância de peças facilmente adquiríveis.
Diria que o título deveria ser: Pequenos países com grandes caças, por que o conceito de “”grande força aérea vai muito além de caças, passando por complexidade de controle de tráfego aéreo; quantidade de aeroportos; aviões radar; caças, quantidade de batalhões e efetivo humano; tecnologia de ponta; programas de desenvolvimento científico e tecnológico; aviões de patrulha marítima; aviões de combate a incêndio; helicópteros de resgate; aviões reabastecedores; aviões cargueiros; radares; satélite militar; helicópteros de ataque; helicópteros SAR; helicópteros de transporte; vants; indústria de aviação militar (avião e helicóptero) no próprio país; indústria de mísseis, bombas e munição no próprio país; capacidade de mantenimento das aeronaves e economia forte para aguentar o tranco de uma guerra.
Esqueceu o Japão com sua força de “Defesa”
94 x Mitsubishi F-2 (baseado no F-16)
71 x F-4 Phantom II
154 x F-15J Eagle
4 x E-767
Apenas para corrigir, se necessário, que na foto exibindo o caça da Coreia do Norte mostra um MIG 29 e não um Sukhoi Su-30.
O avião apresentado como sendo SU-30 norte coreano na verdade é um MiG-29; os norte coreanos possuem algumas unidades dessas maquinas, mas nem o número nem o estado de manutenção são conhecidos.
Estou de pleno acordo com você Tom Cavalcante, uma força não se mede apenas pela quantidade de armas que essa força possui, tem que se levar em consideração a qualidade do equipamento ,se quem vai operar esta bem treinado se tem uma boa manutenção e uma logística a altura pra que tudo
funcione harmoniosamente .
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