Chile
O Chile possui atualmente a frota mais moderna de aeronaves de ataque em condições plenas de operação na América Latina. A Força Aérea do Chile conta com um invejável inventário com 46 caças F-16, que podem ser armados com mísseis de longo alcance e bombas guiadas a laser.
Além dos eficientes F-16, o Chile ainda possui caças alguns caças F-5 modernizados em Israel e um Boeing 707 AWACS, o avião de vigilância aérea mais avançado em operação na América do Sul. A aeronave, com o curioso nariz avantajado, carrega um radar que detecta aeronaves voando a mais de 400 km de distância, inclusive em baixa altitude.
Mas por quê o Chile possui tantas armas? No final do Século XIX o país na costa do Pacífico teve uma série de conflitos com a Argentina, Peru e a Bolívia, de quem ceifou sua entrada para o mar. Nos anos seguintes, o país ainda repeliu uma série de tentativas de reconquista de território, mas saiu vencedora em todas as ocasiões.
O incidente militar mais grave na era moderna do Chile foi ‘Crise de Beagle’ em 1978, uma disputa pelo controle de ilhas do Pacífico Sul com a Argentina que por muito por pouco não chegou as vias de fato. O conflito foi resolvido após intermediação do Papa João Paulo II.
estao certos defendo contra invasao americanas
24 SU-30´s não fariam cócegas à USAF – só um porta-aviões dá cabo disso, sem contar a capacidade dos aviadores…mas não há com o que se preocupar, temor por uma “invasão estadunidense” é delírio de ditador com baixa popularidade tentando de tudo pra aparecer…
Prezado JULIO CORDEIRO, concordo plenamente com sua resposta.
Concordo contigo, Julio. Isso é paranoia de ditador cucaracho.
E mais, os SU-30 sem manutenção na Venezuela não servem para nada além de propaganda.
A Venezuela não tem realmente condições para manter nada disso em funcionamento, além da manutenção dos caças russos ser cara, não tem abundância de peças facilmente adquiríveis.
Diria que o título deveria ser: Pequenos países com grandes caças, por que o conceito de “”grande força aérea vai muito além de caças, passando por complexidade de controle de tráfego aéreo; quantidade de aeroportos; aviões radar; caças, quantidade de batalhões e efetivo humano; tecnologia de ponta; programas de desenvolvimento científico e tecnológico; aviões de patrulha marítima; aviões de combate a incêndio; helicópteros de resgate; aviões reabastecedores; aviões cargueiros; radares; satélite militar; helicópteros de ataque; helicópteros SAR; helicópteros de transporte; vants; indústria de aviação militar (avião e helicóptero) no próprio país; indústria de mísseis, bombas e munição no próprio país; capacidade de mantenimento das aeronaves e economia forte para aguentar o tranco de uma guerra.
Esqueceu o Japão com sua força de “Defesa”
94 x Mitsubishi F-2 (baseado no F-16)
71 x F-4 Phantom II
154 x F-15J Eagle
4 x E-767
Apenas para corrigir, se necessário, que na foto exibindo o caça da Coreia do Norte mostra um MIG 29 e não um Sukhoi Su-30.
O avião apresentado como sendo SU-30 norte coreano na verdade é um MiG-29; os norte coreanos possuem algumas unidades dessas maquinas, mas nem o número nem o estado de manutenção são conhecidos.
Estou de pleno acordo com você Tom Cavalcante, uma força não se mede apenas pela quantidade de armas que essa força possui, tem que se levar em consideração a qualidade do equipamento ,se quem vai operar esta bem treinado se tem uma boa manutenção e uma logística a altura pra que tudo
funcione harmoniosamente .
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