A LOT Polish Airlines, companhia aérea de bandeira da Polônia, há muito avalia uma nova encomenda de jatos de corredor único, mas nesta terça-feira, 7, deu uma pista sobre sua preferência. A empresa aérea fechou um acordo de leasing com a Azorra para contar com três Embraer E195-E2 ainda em 2024.
As aeronaves serão entregues entre julho e setembro e serão adicionadas à grande frota de E-Jets de primeira geração da LOT.
Um dos motivos que levaram à LOT a escolher o E195-E2 foi a rápida transição para os tripulantes voarem a aeronave a partir da experiência que possuem nos jatos E1.
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“Abraçando o futuro com um aceno ao nosso passado pioneiro, temos o prazer de anunciar o aluguer de três jatos Embraer E195-E2 de última geração da Azorra”, disse Michał Fijoł, CEO da LOT Polish Airlines.
“Esta novidade em nossa frota não apenas marca o nosso compromisso contínuo com a aviação sustentável, mas também celebra a nossa parceria com a Embraer desde o lançamento do primeiro E-jet em 2004”, acrescentou o executivo-chefe, lembando que a LOT foi a cliente lançadora dos jatos brasileiros há 20 anos.
“A LOT é uma companhia aérea pioneira, o cliente de lançamento global dos E-Jets, e embora 90 companhias aéreas tenham operado a aeronave desde então – a primeira é sempre especial. A chegada do E2 à companhia é um momento importante para a Embraer”, acrescentou Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.
A LOT irá configurar o E195-E2 com 136 assentos em classe única, ou 18 lugares a mais que seus E195 de primeira geração. Atualmente, a empresa aérea polonesa voa com 41 E-Jets de todas as variantes, sendo cinco E170, 13 E175, oito E190 e 15 E195.
A LOT realizou o primeiro voo comercial de um E-Jet em 17 de março de 2004 quando um E170 decolou de Varsóvia para Viena. Desde então 1.800 jatos foram entregues, o mais recente deles um E190-E2 para a Royal Jordanian Airlines.
É um bom sinal, porém, melhor esperar pela decisão final da LOT. O próprio texto menciona que a rápida transição foi, neste momento, o principal motivo da escolha dos E2. Acho até que a maior disponibilidade também foi um fator contribuinte além de que os E2 enfrentam menos problemas com os motores GTF. De qualquer forma, eles terão um período para verificar as melhorias em comparação com os E1.