A Waypoint Leasing, empresa de leasing de helicópteros baseada na Irlanda, concluiu nas últimas semanas a transação de leasing operacional do modelo Airbus H145 para a CAF Táxi Aéreo de São Paulo. O helicóptero, primeiro no Brasil na nova versão, será utilizado em voos corporativos.
A Helibras, subsidiária da Airbus no Brasil, será responsável pela remontagem do helicóptero, quem vem importado da Alemanha desmontado. A empresa brasileira também prestará todo o suporte tecnico do modelo no mercado brasileiro.
“Estamos honrados em participar deste projeto junto com a CAF e a Waypoint, pois enxergamos um futuro promissor para o H145 no Brasil. Entedemos que este modelo se apresenta como o próximo passo para mais de 100 operadores locais de (helicópteros) biturbina leves subirem de categoria”, avalia Dominique Andreani, vice-presidente de vendas de aeronaves, suporte e serviços da Helibras.
O H145 é homologado para ser pilotado por um ou dois pilotos, por isso pode transportar nove ou 10 passageiros (desde que um dos ocupantes viaje no assento do co-piloto). O fabricante ainda oferece opções de interior de alto padrão, um denominado Stylence e outro desenvolvido em parceria com a Mercedes-Benz. O helicóptero da Airbus também tem forte presença nos segmentos de serviços de emergência, atividades policiais e voos para plataformas marítimas.
Segundo a Airbus Helicopters, a família H145 já acumula mais de quatro milhões de horas de voo pelo mundo – a fabricante entregou mais de 1.100 unidades do aparelho desde sua introdução, em 2002. O modelo foi desenvolvido originalmente pela Eurocopter, como EC145, empresa que em 2014 foi absorvida pelo grupo Airbus.
Versões anteriores do H145, o EC145, operam no Brasil com as forças de segurança dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Rio de Janeiro. Em Minas Gerais, o aparelho é operado pelos bombeiros.
Veja mais: Como é voar no avançado Airbus H135
Entendo que os sites precisam de lucros, mas será que divulgarem propagandas como EcoVolt e/ou AntenaDigital é ação moralmente aceitável? Eu acho que depõem contra.
Caro Tetsuo,
infelizmente o mercado publicitário online virou um negócio imenso controlado por Google e Facebook. Em outras palavras, os anunciantes e agências de publicidade nem nos recebem ou analisam propostas de patrocínio. Para sobreviver acabamos aceitando repassar os espaços publicitários do site para Google e cia. que são os responsáveis pelos anúncios que os leitores veem. Não temos nenhuma ingerência nisso, apenas bloqueamos alguns assuntos de forma genérica. Desconhecemos do que se tratam essas duas empresas que você cita. Se elas ferem de alguma forma a ética agradecemos por nos alertar. Se puder nos explicar do que se trata podemos bloqueá-las. Obrigado.