Republic Airways se junta ao grupo de conselheiros do programa Energia da Embraer

Iniciativa da Embraer reúne companhias aéreas, arrendadores, fornecedores e outros especialistas em aviação para assessorar o projeto Energia de aeronaves sustentáveis
Primeiros aviões da família Energia da Embraer podem chegar ao mercado na década de 2030 (Embraer)

Uma das maiores companhias aéreas regionais dos Estados Unidos, a Republic Airways é o novo membro do Grupo Consultivo do programa Energia da Embraer, o Energia Advisory Group. O memorando de entendimento da empresa estadunidense com a fabricante brasileira foi assinado nesta terça-feira (20), no Paris Air Show.

O Energia Advisory Group é uma equipe de especialistas em aviação que estão desenvolvendo as aeronaves sustentáveis para o futuro. O grupo de assessoria do programa Energia reúne companhias aéreas, arrendadores e fornecedores que trabalham em conjunto para estabelecer os requisitos “para uma aviação sustentável, livre de emissões e comercialmente viável”, segundo a Embraer.

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Arjan Meijer, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial, disse: “A Republic, um dos maiores clientes da Embraer e uma das principais operadoras regionais dos Estados Unidos, é um acréscimo importante à equipe diversificada de especialistas que assessora a Embraer nesta área essencial de inovação. A experiência da Republic será inestimável para o avanço deste empolgante programa – bem-vindo à equipe!”

Os jatos Embraer da Republic Airways são operados com os nomes de outras empresas aéreas (Republic)

Além da Republic Airways, participam do Energia Advisory Group a Air New Zealand e a Ruili Airlines.

Anunciado pela Embraer em novembro de 2021, o programa Energia explora uma série de conceitos de aeronaves com sistemas de motorização alternativos de baixa ou até zero emissão. São aviões com capacidade para até 50 passageiros impulsionados por motores elétricos, hidrogênio ou combustível de aviação sustentável (SAF). A chegada dessas tecnologias será gradual, começando na próxima década e se estendendo até 2050, quando a fabricante espera ser neutra em carbono.

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