O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anunciou na noite desta quarta-feira (2), que o caça Saab Gripen será o próximo vetor da defesa aérea do país andino.
A decisão do líder colombiano foi anunciada ao lado da embaixadora da Suécia, Helena Storm, bem como na presença dos presidentes da Fundação Wallenberg Investments AB e da SAAB, e alguns membros do gabinete da Casa de Nariño.

O anúncio foi feito pelo Facebook da Presidência da Colômbia, porém, Petro não revelou a quantidade de aeronaves que serão adquiridas, bem como o cronograma, já que foi assinada pelo governo da Suécia uma carta de intenções relacionada com a defesa estratégica do país latino.
Helena Storm comentou: “A Suécia é uma parceira estratégica de longo prazo da Colômbia. No ano passado, comemoramos 150 anos de relações diplomáticas”.

Storm completou: “E estamos comprometidos com a construção da paz, o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas. A Suécia também está comprometida em desenvolver este acordo, que será assinado nos próximos meses”.

Brasil pode sair ganhando
A escolha do Gripen havia sido antecipada por uma rádio sueca no ano passado, mas na época não houve confirmação das partes.
A Colômbia avaliava também o Lockheed Martin F-16 e o Dassault Rafale, este que chegou a ser escolhido por Petro, mas não houve acordo com a fabricante francesa.
Com a decisão colombiana, um país que pode ser favorecido com a escolha do Saab Gripen é o Brasil, já que o país tem uma linha de produção nas instalações da Embraer, em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo.
Se estima que a frota colombiana seja pequena e ela poderia ser produzida no Brasil, o que também reforçaria os laços do país com o vizinho dos Andes, vislumbrando possivelmente a venda do KC-390 Millenium.
. pena que o exemplo da Embraer não seja seguida por outros segmentos, industriais.
. chega de ser exportador de matéria prima.
ainda bem que acabou o dinheiro do império,se não viria uma revolução colorida made usaid como fizeram com a presidente Dilma.
foi uma boa escolha, aeronave moderna e de operação barata, linha de montagem no Brasil… não há custo benefício melhor,