Star Air, da Índia, recebe seu terceiro Embraer E175

Companhia aérea regional está em franca expansão, com frota exclusiva da fabricante brasileira
O E175 voa na Índia com a Star Air
O E175 voa na Índia com a Star Air (Embraer)

A Star Air, empresa aérea regional da Índia, recebeu nesta semana seu terceiro Embraer E175, por meio de leasing com a Nordic Aviation Capital (NAC) – o contrato prevê um total de quatro aeronaves.

Assim como os dois primeiros jatos, recebidos em fevereiro e março, o E175 da Star Air é configurado com duas classes e 76 assentos – 12 poltronas na classe executiva e configuração 2+1 (pitch de 36 polegadas) e 64 lugares na econômica (2+2 e pitch de 31 polegadas).

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“Estamos muito satisfeitos em receber nossa terceira aeronave Embraer E175LR em nossa crescente frota”, disse Sanjay Ghodawat, presidente da Star Air.

“Parabenizo cada indivíduo da Star Air pelo rápido crescimento e sua verdadeira dedicação ao Connecting Real India. Com as extensões de rede que esta aeronave permitirá, estou confiante de que chegaremos a mais cidades na Índia”, acrescentou ele.

Os dois primeiros E175 foram recebidos no início do ano (Embraer)

De fato, a Star Air experimenta uma rápida expansão em suas rotas. A transportadora baseada em Bangalore, sul da Índia, foi fundada em 2018 e já possui uma frota de oito jatos, todos da Embraer – três E175 e cinco ERJ 145.

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A companhia aérea voa atualmente para 18 destinos, mas promete abrir mais rotas após a chegada do terceiro E175.

Ex-Belavia

Os três E175 da Star Air voaram anteriormente na Belavia, companhia aérea da Bielorrússia, mas foram devolvidos em novembro de 2021 após um incidente diplomático protagonizado pelo governo do país.

O E175 recebido pela Star Air voou anteriormente pela Belavia (MercerMJ)

Em maio daquele ano um Boeing 737-800 da Ryanair que voava de Atenas para Vilnius, na Lituânia, foi obrigado a pousar em Minsk, capital da Bielorrússia, onde dois passageiros, um jornalista crítico ao regime de Alexander Lukashenko, e sua namorada, foram apreendidos.

O incidente motivou vários países do Ocidente a estabelecer sanções à Bielorrússia, entre elas retomar aeronaves comerciais operadas pela Belavia em regime de leasing.

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