A Força Aérea Real da Tailândia se juntará ao Brasil e a Suécia como operadora do caça Saab Gripen E/F, após confirmar a preferência pelo jato sueco.
Em um post em rede social, o força aérea afirmou que o Gripen é “mais adequado para proteger os interesses nacionais” – a Lockheed Martin também participava da disputa com o caça F-16 Bloco 70.
A preferência pelo Gripen já havia sido manifestada pela cúpula militar em julho, mas o governo tailandês aceitou receber novas propostas com melhores condições de financiamento.
A Tailândia já opera tanto o F-16 quanto o Gripen nas variantes C e D, que devem ser mantidos em serviço. O plano é adquirir 12 novos caças nas versões monoposto (E) e biposto (F).
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A Saab reconheceu a preferência da Força Aérea Real Tailandesa, mas afirmou que não existe neste momento nenhum contrato ou encomenda em vigor.
Terceiro operador do Gripen E/F
A Tailândia será o terceiro operador da nova geração do caça Gripen, ao lado da Suécia e do Brasil, que é o único país no momento com aeronaves operacionais.
Considerado um caça de geração 4.5, o Gripen E/F pode levar mais armas e voar mais longe que as variantes anteriores, além de contar com uma gama de aviônicos mais avançada.
Porém, o jato da Saab tem sido derrotado repetidamente em diversas concorrências pelo mundo. O Rafale, o Typhoon e sobretudo o F-35 têm obtido várias encomendas nos últimos anos.