A atual legislação brasileira impede que grupos estrangeiros tenham participação significativa em companhias aéreas nacionais, mas um projeto de lei que tramita no Senado pretende mudar isso. Hoje esse limite está em apenas 20% e deve subir para 49% caso os senadores aprovem o referido projeto. Se isso ocorrer, umas das companhias que pretende utilizar esse expediente é a Webjet.
A companhia aérea administrada por Guilherme Paulus, o fundador da CVC, maior agência de turismo do Brasil, já negocia com a irlandesa Ryanair, uma das primeiras companhias low-cost do mundo. A ideia é vender a participação máxima da Webjet para a Ryanair a fim de ganhar escala e receber investimentos.
Hoje, a Webjet opera com 20 aeronaves 737-300, mas não pretende ampliar a frota este ano, apesar da estreia na ponte aérea Rio-São Paulo.
espero que a ryanair realmente entre no brasil,è realmente uma grande companhia aerea,a maior da italia em voos de baixo custo,BAIXO CUSTOS MESMOS,ja voei para diversas partes da europa e africa a partir da italia pagando miseros 8 euros(milao-marrocos) 4 euros(milao-england) 7 euro(milao-frança) etc,e tudo isso incluindo ja as taxas de embarque !!!! è disso q os brasileiros precisam
Voei de Porto Alegre para Fortaleza com a Webjet e o serviço era simples porém digno. Só espero q a Ryanair não contamine a Webjet com seu lamentável e horroroso serviço. Voei Ryanair de Roma para Paris e nunca vi um serviço tão porco, desrespeitoso e desleixado em nenhum outro lugar. Sem falar nas absurdas cobranças p despachar bagagem e fornecer cartão de embarque, o q tornou o gasto maior do q se eu tivesse optado por uma cia aérea teoricamente mais cara, sendo q teria tido acesso a um serviço muito melhor. Com todo respeito a opinião do colega Ubiraci, mas eu não voo mais com esses picaretas nem de graça.
Se a Webjet vender parte da companhia para a Ryanair, nunca mais voo pela Webjet.